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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

ABORTO




Um video que mostra a realidade do que é o aborto veja!!!!



Enterrado vivo, recém-nascido sobrevive



Milagre foi a definição de quatro policiais militares do município de Laranjeiras do Sul, na região oeste do estado (entre Guarapuava e Cascavel), ao retirar com vida um recém-nascido de uma toca de tatu, na tarde de ontem. O bebê ficou parcialmente enterrado por cerca de 24 horas e, possivelmente, só sobreviveu porque o cordão umbilical não havia sido cortado. Ele foi levado ao hospital, pesa 2,8 quilos, mede 46 centímetros e passa bem.
O recém-nascido foi encontrado a tempo, graças aos olhares atentos dos moradores do bairro São Miguel. Segundo o tenente Paluch, que participou do resgate, os vizinhos perceberam quando Lucinda Ferreira Guimarães, 40 anos, saiu de casa, por volta das 16h30 de domingo. Perto das 18h, a mulher retornou com as roupas sujas de sangue e com a barriga menor. Os vizinhos desconfiaram que algo errado teria acontecido e resolveram fazer algumas buscas. Cerca de 24 horas depois de a mulher ter dado à luz, os moradores encontraram o bebê com o corpo enterrado dentro de uma toca de tatu, apenas com a cabeça para fora, em um matagal situado a aproximadamente 100 metros da casa de Lucinda.
Resgate
Moscas sobre a cabeça do bebê e o fato de ela estar quieto fizerem com que todos acreditassem que o bebê estivesse morto. Os moradores chamaram a polícia. Quando os PMs chegaram ao local e apanharam o bebê, ele começou a chorar. “Tiramos a terra de sua boca e corremos para o hospital. O médico então cortou o cordão umbilical, que ainda estava ligado à placenta. Por um milagre a criança passa muito bem”, contou Paluch.
Assim que deixaram o bebê no hospital, os policiais foram atrás da mãe. Eles encontraram Lucinda em um bar. “Ela estava em estado de choque e não conseguiu falar nada quando foi presa. Em princípio, Lucinda negou ser a mãe da criança, mas, no hospital, o médico a examinou e constatou que no corpo dela haviam indícios de que teria dado à luz nas últimas horas”, contou o PM.
Lucinda foi levada à delegacia e presa em flagrante por tentativa de homicídio.
A mulher não pode ser interrogada pois só falava frases sem nexo. Em poucas palavras, disse apenas que é mãe de outros quatro filhos e que não queria ter o bebê, porque ele não era filho do seu atual marido.
Placenta
De acordo com um médico obstetra da Maternidade Curitiba, consultado pela reportagem da Tribuna, provavelmente o recém-nascido sobreviveu porque o cordão umbilical não havia sido cortado, o que impediu a criança de perder sangue. “Ele não passou fome porque tinha nutrientes armazenados no organismo, capazes de sustentá-lo durante o tempo que ficou enterrado. O buraco em que ficou também o protegeu, de certa maneira, pois fez com que ele não perdesse calor”, avaliou o médico.
Problemas psicológicos pra toda a vida
Solidão e rejeição são alguns dos sentimento que poderão ser despertados durante a infância e a vida adulta do bebê. A constatação é do psiquiatra e chefe do laboratório de Hipnose Forense do Instituto de Criminalística de Curitiba, Rui Fernando Cruz Sampaio.
Segundo o médico, o próprio parto é um processo traumático para todos os bebês, uma vez que eles saem do útero, que é calmo, com ausência de luz e ruídos, para uma realidade com que não estão ambientados. No caso do filho de Lucinda, o trauma é agravado pelo abandono cruel praticado pela da mãe. “A criança não vai lembrar que foi enterrada, mas seu inconsciente vai registar a rejeição que viveu durante as 24 horas que ficou no buraco, além da sofrida durante a gestação indesejada”, explicou Sampaio.
No futuro, a criança também poderá ter baixa auto-estima e depressão. Vai depender agora do carinho e da proteção dispensados pelos responsáveis pela guarda criança, para que ela não desenvolva esse quadro. “O que importa é que a criança seja bem cuidada. Daqui para frente ela precisa receber uma boa compensação. Somente desta forma poderá se recuperar do trauma”, disse o médico.

reportagen retirada
http://www.parana-online.com.br/


Veja mais


O bebê foi abortado e enterrado pela mãe dentro de um buraco de tatu em Laranjeiras do Sul, no Paraná.
Os policiais afirmaram que a mãe da criança, Lucinda Ferreira Guimarães, 40 anos, contou que a deixou no buraco porque não queria que o ex-marido soubesse do nascimento. Ela foi indiciada por tentativa de homicídio qualificado, em 2006.

Segundo informações a criança só sobreviveu por estar enterrada em pé tendo um cachorro cavado um pouco a terra ao redor de sua cabeça, deixando-a descoberta e por causa do calor da terra que manteve a temperatura corporal.



Os policiais foram acionados através de uma denúncia anônima para darem atendimento a uma ocorrência de abandono de criança enterrada num matagal. Segundo as primeiras informações uma senhora teria retornado para a residência ao entardecer com as vestes sujas de sangue o que chamou a atenção de vizinhos que observaram as ações da suspeita que estaria grávida até então.


Para surpresa dos moradores locais depois de uma busca nas proximidades encontraram numa toca de tatu no matagal, um recém-nascido que estava cheio de bichos e moscas sob sua pele. Já se passavam 24 horas do provável aborto e os moradores então acionaram a polícia, pois achavam que o recém-nascido estaria em óbito.




Ao chegarem, os policiais perceberam que ele estava vivo, tiraram os restos de terra da boca e imediatamente o encaminharam ao Hospital. No local uma equipe policial levantou informações da localização da mãe e a encontrou num bar a algumas quadras do local e deu voz de prisão a infratora. No hospital o recém-nascido recebeu os cuidados médicos necessários e sobreviveu pela misericórdia divina!.

A senhora Lucinda é mãe de 4 filhos e esta era a 5ª gravidez.

Estava casada pela 2ª vez e o filho não era deste último marido...