quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Rayanne Vanessa - Quem Diria

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Crianças criminosas chocam o mundo por seus atos brutais. Relembre casos

Segundo especialistas vários fatores podem influenciar a formação de um caráter não adequado.



A Polícia Civil de São Paulo está investigando se o adolescente Marcelo
Eduardo Bovo Pesseghini (na foto, à dir.), de 13 anos, é o autor do assassinato de seus pais — um
casal de policiais — e de outras duas parentes dentro de casa, na segunda-feira
(5). O corpo do garoto também foi encontrado na cena do crime, na zona norte da
capital paulista, com sinais de suicídio.

É difícil compreender o que leva uma criança 
ou um adolescente a cometer um crime brutal. No entanto, essa é uma 
situação real, em que pessoas aparentemente incapazes de atos cruéis 
fazem vítimas sem pudor algum e chocam a sociedade. Conheça a seguir alguns casos de crianças que foram acusadas, julgadas e condenadas pelos mais diversos tipos de crimes
Polícia Civil de São Paulo está investigando se o adolescente Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini (na foto, à dir.), de 13 anos, é o autor do assassinato de seus pais — um casal de policiais — e de outras duas parentes dentro de casa, na segunda-feira (5). O corpo do garoto também foi encontrado na cena do crime, na zona norte da capital paulista, com sinais de suicídio. É difícil compreender o que leva uma criança ou um adolescente a cometer um crime brutal. No entanto, essa é uma situação real, em que pessoas aparentemente incapazes de atos cruéis fazem vítimas sem pudor algum e chocam a sociedade. 
Conheça a seguir alguns casos de crianças que foram acusadas, julgadas e condenadas pelos mais diversos tipos de crimes
O
menino James Bulger tinha apenas três anos de idade quando desapareceu de um
centro de compras em Liverpool, na Inglaterra, enquanto passeava com a mãe, Denise Bulger (foto). O
caso aconteceu em 1993 e poderia até ser uma história corriqueira, já que
muitas crianças podem se perder com facilidade em ambientes como esse
O menino James Bulger tinha apenas três anos de idade quando desapareceu de um centro de compras em Liverpool, na Inglaterra, enquanto passeava com a mãe, Denise Bulger (foto). O caso aconteceu em 1993 e poderia até ser uma história corriqueira, já que muitas crianças podem se perder com facilidade em ambientes como esse.
Mas o corpo do menino foi
encontrado dois dias depois em uma ferrovia, a 4 km do local do desaparecimento.
No total, havia 42 ferimentos no corpo da criança, que estava partido ao meio, com sinais de tortura e abuso sexual. Uma série de requintes
de crueldade agravou a situação: havia tinta nos olhos do menino e pilhas em sua
boca, que teriam sido introduzidas também em seu ânus.

 A morte veio com
golpes de tijolos e uma barra de ferro. O corpo foi colocado na linha do trem e
coberto com pedaços de madeira

Mas o corpo do menino foi encontrado dois dias depois em uma ferrovia, a 4 km do local do desaparecimento. No total, havia 42 ferimentos no corpo da criança, que estava partido ao meio, com sinais de tortura e abuso sexual. 
Uma série de requintes de crueldade agravou a situação: havia tinta nos olhos do menino e pilhas em sua boca, que teriam sido introduzidas também em seu ânus. A morte veio com golpes de tijolos e uma barra de ferro. O corpo foi colocado na linha do trem e coberto com pedaços de madeira.
A
pergunta que assombrava a todos na época era quem havia cometido tais
atrocidades com a criança. A surpresa veio com o relato de 38 testemunhas de
que James foi visto dentro do centro de compras com outros dois garotos mais
velhos. A cena foi confirmada pelas câmeras do local, que mostravam os meninos
à espreita da vítima e depois junto ao pequeno James. Um deles era Jon Venables (foto)...

A pergunta que assombrava a todos na época era quem havia cometido tais atrocidades com a criança. A surpresa veio com o relato de 38 testemunhas de que James foi visto dentro do centro de compras com outros dois garotos mais velhos. A cena foi confirmada pelas câmeras do local, que mostravam os meninos à espreita da vítima e depois junto ao pequeno James. 
Um deles era Jon Venables (foto)...

...o outro era Robert Thompson (foto), ambos com apenas dez anos. Os dois foram condenados pelo assassinato do
menino de três anos.

Ambos foram colocados em
liberdade condicional em 2001 e ganharam novas identidades, além de mudarem de
endereço. Mas, em 2010, Jon Venables voltou a ser notícia ao ser novamente condenado por
possuir material de pornografia infantil

...o outro era Robert Thompson (foto), ambos com apenas dez anos. 
Os dois foram condenados pelo assassinato do menino de três anos.Ambos foram colocados em liberdade condicional em 2001 e ganharam novas identidades, além de mudarem de endereço. Mas, em 2010, Jon Venables voltou a ser notícia ao ser novamente condenado por possuir material de pornografia infantil.





O caso de Mary Flora Bell é um dos mais conhecidos. Ela foi
condenada aos 11 anos pela morte de dois meninos: Brian Howe, de três anos, e
Martin Brown, de quatro.

 O primeiro crime
aconteceu em maio de 1968, quando a garota asfixiou e jogou o corpo de Martin
Brown do segundo andar de uma casa abandonada. Apenas dois meses depois, Brian
Howe caiu em uma armadilha de Mary Bell em um local onde crianças costumavam
brincar, próximo a uma linha ferroviária. O menino foi estrangulado e teve as
coxas e os genitais perfurados, além da letra M marcada na barrigaO caso de Mary Flora Bell é um dos mais conhecidos. Ela foi condenada aos 11 anos pela morte de dois meninos: Brian Howe, de três anos, e Martin Brown, de quatro. 

O primeiro crime aconteceu em maio de 1968, quando a garota asfixiou e jogou o corpo de Martin Brown do segundo andar de uma casa abandonada. Apenas dois meses depois, Brian Howe caiu em uma armadilha de Mary Bell em um local onde crianças costumavam brincar, próximo a uma linha ferroviária. O menino foi estrangulado e teve as coxas e os genitais perfurados, além da letra M marcada na barriga.


Entre um caso e outro, a garota ainda tentou assassinar uma
amiguinha, salva pelo pai no momento em que era sufocada por Mary Bell. A
condenação por homicídio involuntário veio em dezembro de 1968, quando a menina
foi diagnosticada com sintomas de psicopatia. Internada em um centro
psiquiátrico e sob custódia, ela foi libertada aos 23 anos de idade e ganhou
anonimato para poder viver com o marido e a filha, que nasceu algum tempo
depois.

 

Sua história deu origem ao livro Gritos no Vazio, no qual ela
relata a infância conturbada ao lado da mãe prostituta, que tentou matá-la ao
menos uma vez, entre outros abusos.

 

Acima, June Richardson, mãe do menino Martin Brown, segura uma foto do filho
Entre um caso e outro, a garota ainda tentou assassinar uma amiguinha, salva pelo pai no momento em que era sufocada por Mary Bell. A condenação por homicídio involuntário veio em dezembro de 1968, quando a menina foi diagnosticada com sintomas de psicopatia. Internada em um centro psiquiátrico e sob custódia, ela foi libertada aos 23 anos de idade e ganhou anonimato para poder viver com o marido e a filha, que nasceu algum tempo depois.   Sua história deu origem ao livro Gritos no Vazio, no qual ela relata a infância conturbada ao lado da mãe prostituta, que tentou matá-la ao menos uma vez, entre outros abusos.   
Acima, June Richardson, mãe do menino Martin Brown, segura uma foto do filho.









O caso de Cristian Fernandez tem causado polêmica nos Estados
Unidos, pois o jovem de 13 anos está sendo julgado como adulto por ter matado por
espancamento seu meio-irmão de dois anos, além de ter estuprado um outro meio-irmão, de cinco. Como explicar que uma criança de 12 anos tenha feito isso?
O caso de Cristian Fernandez tem causado polêmica nos Estados Unidos, pois o jovem de 13 anos está sendo julgado como adulto por ter matado por espancamento seu meio-irmão de dois anos, além de ter estuprado um outro meio-irmão, de cinco. Como explicar que uma criança de 12 anos tenha feito isso?

Assim como em outros casos, o histórico familiar influenciou a vida do menino. Sua mãe tinha apenas
12 anos quando ele nasceu, fruto de um estupro. Desde a infância, o menino já
estava acostumado a simular atos sexuais, torturar e matar pequenos animais. O pai
foi preso, e o padrasto, que se suicidou em 2010, costumava bater em Cristian. A
mãe, assim como a avó, era usuária de drogas.

Se Cristian for condenado por homicídio doloso, poderá
receber pena de prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicionalAssim como em outros casos, o histórico familiar influenciou a vida do menino. Sua mãe tinha apenas 12 anos quando ele nasceu, fruto de um estupro. Desde a infância, o menino já estava acostumado a simular atos sexuais, torturar e matar pequenos animais. O pai foi preso, e o padrasto, que se suicidou em 2010, costumava bater em Cristian. A mãe, assim como a avó, era usuária de drogas. Se Cristian for condenado por homicídio doloso, poderá receber pena de prisão perpétua, sem possibilidade de liberdade condicional.



O
assassinato de duas crianças chamou a atenção da cidade de Kobe, no Japão, em
1997. Ayaka Yamashita, de dez anos, foi encontrada morta e, de acordo com a
polícia, foi atacada com uma barra de ferro. Passados alguns dias, Jun Hase, de
11 anos, desapareceu, e sua cabeça foi encontrada três dias depois. Dentro de sua boca, foi encontrado um bilhete com
mensagens desafiando a polícia e contando como era excitante ver pessoas
morrendo. Sua assinatura: Sakakibara Seito, um codinome

O assassinato de duas crianças chamou a atenção da cidade de Kobe, no Japão, em 1997. Ayaka Yamashita, de dez anos, foi encontrada morta e, de acordo com a polícia, foi atacada com uma barra de ferro. Passados alguns dias, Jun Hase, de 11 anos, desapareceu, e sua cabeça foi encontrada três dias depois. Dentro de sua boca, foi encontrado um bilhete com mensagens desafiando a polícia e contando como era excitante ver pessoas morrendo. Sua assinatura: Sakakibara Seito, um codinome.



Outras três meninas já haviam sido atacadas na mesma região e
disseram que um menino era responsável por esses episódios, causando alarme na
polícia. A situação piorou quando uma carta foi enviada a um jornal japonês,
contendo ainda mais ameaças.

 

A confirmação do
relato de algumas vítimas veio com a prisão de um menino de 14 anos, preso em
sua própria casa, onde foram encontrados cadernos com o registro dos crimes.
Sem identidade revelada, o jovem foi internado e recebeu tratamento
psiquiátrico, sendo libertado em 2004, aos 21 anos.Acima, a escola onde Jun Hase estudava e de onde desapareceu misteriosamente até ser encontrado mortoOutras três meninas já haviam sido atacadas na mesma região e disseram que um menino era responsável por esses episódios, causando alarme na polícia. A situação piorou quando uma carta foi enviada a um jornal japonês, contendo ainda mais ameaças.   A confirmação do relato de algumas vítimas veio com a prisão de um menino de 14 anos, preso em sua própria casa, onde foram encontrados cadernos com o registro dos crimes. Sem identidade revelada, o jovem foi internado e recebeu tratamento psiquiátrico, sendo libertado em 2004, aos 21 anos.
Acima, a escola onde Jun Hase estudava e de onde desapareceu misteriosamente até ser encontrado morto.

Uma dupla
de amigos com o hábito de perturbar as demais crianças fazendo piadas desagradáveis: uma situação questionável, mas bastante comum. Não passaria disso, se os dois garotos em questão não fossem os
responsáveis por um ataque a tiros em uma escola de Jonesboro, no Estado do
Arkansas, nos EUA, em 24 de março de 1998. Quatro crianças e uma professora
morreramUma dupla de amigos com o hábito de perturbar as demais crianças fazendo piadas desagradáveis: uma situação questionável, mas bastante comum. Não passaria disso, se os dois garotos em questão não fossem os responsáveis por um ataque a tiros em uma escola de Jonesboro, no Estado do Arkansas, nos EUA, em 24 de março de 1998. Quatro crianças e uma professora morreram.



Mitchell Scott
Johnson, de 13 anos, e seu amigo Andrew Douglas Golden (foto), de 11 anos, eram os
típicos meninos que gostavam de causar polêmica entre outras crianças — eles
chegavam a dizer que eram membros de uma gangue de Los Angeles. Mas Mitchell ia além, tendo recebido acusações de molestar uma criança de três anos e de ameaçar uma outra de
morte. O menino chegava a dizer que tinha “muitas pessoas para matar”. Todos
esses fatos passaram despercebidos, até a chacina na escola trazer tudo à tona.

O crime foi planejado: após
roubarem um fuzil, duas espingardas semiautomáticas e quatro pistolas da casa
do avô de Andrew, os meninos carregaram o porta-malas do carro da mãe de Mitchell
com comida, sacos de dormir e outros equipamentos para acampar. No dia
seguinte, dirigiram até a escola. Um deles ficou escondido, enquanto o outro
ativou o alarme de incêndio e voltou para o esconderijo. No momento em que
professores e alunos saíram desesperados, foram alvejados
Mitchell Scott Johnson, de 13 anos, e seu amigo Andrew Douglas Golden (foto), de 11 anos, eram os típicos meninos que gostavam de causar polêmica entre outras crianças — eles chegavam a dizer que eram membros de uma gangue de Los Angeles. Mas Mitchell ia além, tendo recebido acusações de molestar uma criança de três anos e de ameaçar uma outra de morte. O menino chegava a dizer que tinha “muitas pessoas para matar”. Todos esses fatos passaram despercebidos, até a chacina na escola trazer tudo à tona. 

O crime foi planejado: após roubarem um fuzil, duas espingardas semiautomáticas e quatro pistolas da casa do avô de Andrew, os meninos carregaram o porta-malas do carro da mãe de Mitchell com comida, sacos de dormir e outros equipamentos para acampar. No dia seguinte, dirigiram até a escola. Um deles ficou escondido, enquanto o outro ativou o alarme de incêndio e voltou para o esconderijo. No momento em que professores e alunos saíram desesperados, foram alvejados.


Mitchell (foto)
saiu da prisão em 2005 e Andrew em 2007, quando completaram 21 anos. O primeiro
foi preso novamente e condenado a 18 anos de prisão por porte ilegal de armas e drogas
e por usar um cartão de crédito roubado. Já Andrew foi pego tentando comprar
uma arma com nome falso



Mitchell (foto) saiu da prisão em 2005 e Andrew em 2007, quando completaram 21 anos. O primeiro foi preso novamente e condenado a 18 anos de prisão por porte ilegal de armas e drogas e por usar um cartão de crédito roubado. Já Andrew foi pego tentando comprar uma arma com nome falso.


George Stinney ainda era um menor de idade
quando, aos 14 anos, assassinou as meninas Betty Binnicker e Maria Emma Thames,
de 11 e 8 anos, respectivamente. Mas o garoto foi julgado como um adulto,
marcando aquela que seria a pessoa mais jovem a ser legalmente executada nos Estados
Unidos durante o século passado.

 
Em 1944, as meninas foram
golpeadas com uma barra de ferro e tiveram fraturas graves no crânio. Os corpos
foram encontrados em um buraco repleto de lama. George confessou que queria
fazer sexo com Betty na ocasião

George Stinney ainda era um menor de idade quando, aos 14 anos, assassinou as meninas Betty Binnicker e Maria Emma Thames, de 11 e 8 anos, respectivamente. Mas o garoto foi julgado como um adulto, marcando aquela que seria a pessoa mais jovem a ser legalmente executada nos Estados Unidos durante o século passado.   Em 1944, as meninas foram golpeadas com uma barra de ferro e tiveram fraturas graves no crânio. Os corpos foram encontrados em um buraco repleto de lama. George confessou que queria fazer sexo com Betty na ocasião.





O menino Eric Smith foi acusado de matar Derrick Robie, uma
criança de quatro anos que foi estrangulada, abusada com um bastão e teve
pedras atiradas contra sua cabeça. Durante interrogatório, Smith simplesmente
não deu nenhuma resposta esclarecedora e foi diagnosticado por um psiquiatra
com transtorno explosivo intermitente, quando uma pessoa é incapaz de controlar
sua raiva. O jovem foi detido e teve liberdade condicional negada diversas vezes

O menino Eric Smith foi acusado de matar Derrick Robie, uma criança de quatro anos que foi estrangulada, abusada com um bastão e teve pedras atiradas contra sua cabeça. Durante interrogatório, Smith simplesmente não deu nenhuma resposta esclarecedora e foi diagnosticado por um psiquiatra com transtorno explosivo intermitente, quando uma pessoa é incapaz de controlar sua raiva. O jovem foi detido e teve liberdade condicional negada diversas vezes.











Graham Young tinha interesse por química quando criança. Algo normal e até mesmo motivo de orgulho para qualquer pai, que poderia ver ali um bom futuro para o filho. O que o menino mais
 gostava era estudar venenos de animais e seus efeitos.Mas aos 14 anos, em 1961, ele começou a fazer experiências sórdidas. 
Sua ação começou logo com a própria família, envenenando o pai, a irmã, a madrasta e mãe dela. Young foi preso após um professor suspeitar dele e chamar a polícia
Solto aos 23 anos, ele voltou a envenenar outras pessoas. Em seguida foi preso, morrendo na cadeia.


Internado em uma
clínica, o jovem não mudou seus hábitos: envenenou pessoas do hospital e
colegas de cela, matando um deles. Solto aos 23 anos, ele voltou a envenenar
outras pessoas. Em seguida foi preso, morrendo na cadeia
Internado em uma clínica, o jovem não mudou seus hábitos: envenenou pessoas do hospital e colegas de cela, matando um deles. Solto aos 23 anos, ele voltou a envenenar outras pessoas. Em seguida foi preso, morrendo na cadeia.
Jordan
Brown tinha apenas 11 anos quando pegou uma espingarda calibre 20 e a apontou para a cabeça de sua madrasta, que estava dormindo e grávida de oito meses, matando
ela e o bebê. Mais assustador ainda foi o comportamento do menino, que
se limitou a guardar a arma e seguir para a escola, como se fosse um dia
normal. O menino chegou a mentir para a polícia e dizer que tinha visto um
carro preto rondando sua casa, com a intenção de criar uma história para o
crime

Jordan Brown tinha apenas 11 anos quando pegou uma espingarda calibre 20 e a apontou para a cabeça de sua madrasta, que estava dormindo e grávida de oito meses, matando ela e o bebê. Mais assustador ainda foi o comportamento do menino, que se limitou a guardar a arma e seguir para a escola, como se fosse um dia normal. O menino chegou a mentir para a polícia e dizer que tinha visto um carro preto rondando sua casa, com a intenção de criar uma história para o crime.


O crime aconteceu em 2009, na Pensilvânia (Estados Unidos), onde qualquer pessoa
com mais de dez anos seria julgada como adulto neste caso. O pai de Jordan
acredita na inocência do filho e diz que ele era uma criança normal e amorosa,
incapaz de fazer o que fez com a madrasta (foto). Inclusive, foi o próprio pai que deu a arma
utilizada no crime de presente para o menino.

O julgamento de Jordan Brown ainda está em aberto e sem uma
decisão final

O crime aconteceu em 2009, na Pensilvânia (Estados Unidos), onde qualquer pessoa com mais de dez anos seria julgada como adulto neste caso. O pai de Jordan acredita na inocência do filho e diz que ele era uma criança normal e amorosa, incapaz de fazer o que fez com a madrasta (foto). Inclusive, foi o próprio pai que deu a arma utilizada no crime de presente para o menino. O julgamento de Jordan Brown ainda está em aberto e sem uma decisão final.


te para o menino. 

O julgamento de Jordan Brown ainda está em aberto e sem uma decisão final
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Adolescente pedófilo quase mata bebê de dez meses por cometer abuso usando talheres


 Juiz considerou o caso como “o mais desagradável” que ele já viu


Jovem já tinha cometido outros abusos
e foi condenado a 14 anos de prisão.

Um adolescente pedófilo, de 19 anos, quase matou um bebê de dez meses por abusar dele com talheres.

O caso ocorreu em Leeds, na Inglaterra.

Segundo informações do Daily Mail, o garotinho foi submetido a uma cirurgia de emergência e precisou ser ressuscitado duas vezes no hospital.

O adolescente foi condenado a 14 anos de prisão por três abusos de crianças menores de 13 anos e uma queixa por lesão intencional.

O juiz Neil Clark disse ao réu que esse caso talvez tenha sido o mais desagradável que ele já vivenciou na carreira.




O abuso do bebê foi cometido em janeiro. Ele foi abandonado com sangramento intenso, proveniente de uma ruptura do intestino.

No hospital, o menino precisou colocar uma bolsa de colostomia.

O réu disse ser inocente, mas não convenceu o júri. Ele foi condenado no dia 19 e, inicialmente, será enviado para uma instituição para jovens infratores.

O juiz ordenou também uma extensão de oito anos à pena contados a partir da soltura.


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