quinta-feira, 29 de março de 2012

Documentário Israel, o Islã e o Amargedom completo e DUBLADO


Vídeo: Israel, o Islã e ArmagedomCom mais de 3000 anos de história, Jerusalém é mencionada aproximadamente 800 vezes na Bíblia. As profecias indicam seu papel de destaque no destino do mundo. Muitas delas já se realizaram, enquanto outras estão para se cumprir.

Este vídeo mostra:
• como o processo de paz está repleto de perigos
• porque é impossível que Jerusalém conheça a verdadeira paz em nossa era
• como o Anticristo vai liderar os exércitos do mundo para destruir Israel
• quais são as verdadeiras intenções do Vaticano
• o que é o mito palestino
Além de apresentar um amplo panorama bíblico a respeito das questões do Oriente Médio, Dave Hunt rebate a desinformação e propaganda divulgada por grande parte da mídia mundial.




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Ainda não vi esse documentário, mas irei ver, espero que você veja e deixe seu comentário e opiniões a respeito, quando eu terminar de ver eu comento aqui minha opinião.Deus os abençõe

Adoradora Joyce



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A história da Biblia,

Documentário Completo

Por ser tão disponível, poucos de nós entendemos de onde veio a Bíblia ou quão importante ela realmente é. Com Deus revelou seus pensamentos e como eles foram escritos por homens? Como a Bíblia passou de geração para geração? Ela é precisa? Como podemos acreditar que é verdade? Você está prestes a embarcar em uma histórica jornada através do Scriptorium: o centro de antiguidades bíblicas. Uma extraordinária exibição que está na rara coleção dos Van Kampen de antigos manuscritos, Bíblias impressas e artefatos. Este programa segue o caminho do Scriptorium Tour, da mesma maneira como foi vista por centenas de milhares de convidados e inclui todos os itens expostos no museu. Você não vai querer perder esta jornada. Este programa vai além da visita. Responde questões e explana sobre os fatos históricos apresentados. Apresentado por Marquis Laughlin e ensinado por três especialistas na área, Drs. Herbert Samworth, Dan Hayden e Bill Jones, Scriptorium: A História da Bíblia mostra como você conseguiu ter a sua cópia da Palavra de Deus.


Ainda não vi esse documentário, mas irei ver, espero que você veja e deixe seu comentário e opiniões a respeito, quando eu terminar de ver eu comento aqui minha opinião.Deus os abençõe

Adoradora Joyce



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Mártires Cristãos

Formação da IgrejaDocumentário sobre o modo de vida e as perseguições que sofreram os cristãos da igreja primitiva.














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Imperadores Romanos - Justiniano

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Ícones do Mau Comportamento - Júlio Cesar

Júlio César foi herói de Roma, fundador de um império e um dos maiores generais da história. Na série você vai conhecer detalhes da genialidade militar, o genocídio utilizado como arma, as conquistas sexuais e a volta política armada do imperador romano.

Ícones do Mau Comportamento revela que a avaliação psiquiátricade Júlio César mostra o tão aficionado ele era por alcançar o sucesso. Tanto que foi capaz de matar um milhão de pessoas para atingir o objetivo.

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Ícones do Mau Comportamento - Nero

Nero foi cruel, um tirano indulgente que brincava enquanto Roma se queimava. Pelo menos é isso que conta a história. A verdade está em uma criança trazida ao mundo por uma mãe seriamente perturbada.

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Ícones do Mau Comportamento - Calígula

Calígula reinou por menos de quatro anos, mas ainda assim entrou para a história como o imperador romano mais depravado.

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terça-feira, 27 de março de 2012

Pr Paulinho de Jesus

 Ex Travesti, transformado por Deus - 

Testemunho completo

Pr Paulinho de Jesus 



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O verdadeiro segredo do Pastor Paul Washer-

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Biografia e Frases de Leonard Ravenhill

LeonardRavenhill

Leonard Ravenhill (1907-1994) foi um evangelista cristão e autor que centrou suas mensagens sobre os assuntos da oração e do reavivamento. Ele é mais conhecido por desafiar a igreja moderna e por seu livro mais notável, “Por Que Tarda o Avivamento?”. Nascido em Leeds, em Yorkshire, Inglaterra, foi educado em Ravenhill Cliff College na Inglaterra sob o ministério de Samuel Chadwick. Ele era um ávido estudante de história da Igreja e um especialista na área de avivamento. Suas reuniões durante os anos da II guerra mundial, atraiu grandes multidões na Grã-Bretanha, e como resultado, muitos consagraram suas vidas ao Senhor e a vida no ministério cristão e se lançaram nos campos missionários do mundo.
Em 1939, casou com uma enfermeira irlandesa, Martha. Os Ravenhills tiveram três filhos: Paulo, David, e Philip. Paul e David se tornaram ministros do Evangelho, e Philip professor. Em 1959, Ravenhill e sua família mudaram-se  da Grã-Bretanha para os Estados Unidos. Na década de 1960 viajavam pelo interior dos Estados Unidos fazendo reuniões evangelísticas em tendas, reuniões de avivamento. Na década de 1980, Ravenhill mudou-se para uma casa perto Lindale, Texas, a uma curta distância do “ministério dos últimos dias”, do cantor cristão Keith Green. Ele ensinou regularmente aulas nesse ministério e foi um mentor para o falecido Keith Green. Também passou algum tempo ensinando no Bethany College of Missions em Minnesota, e algum tempo em Seguin, Texas. Entre outros, foram influenciados por Ravenhill,
Ravi Zacharias, Tommy Tenney, Steve Hill, Charles Stanley, Bill Gothard, Paul Washer, Dan Brodeur, Sean Cabral Myers, Brett Mullett, David Wilkerson

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O Mais famoso livro de Ravenhill
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:: FRASES  ::

“Será que um marinheiro ficaria parado se ouvisse o clamor de um náufrago? Será que um médico permaneceria sentado comodamente, deixando seus pacientes morrerem? Será que um bombeiro, ao saber que alguém está perecendo no fogo, ficaria parado e não iria prestar-lhe socorro? E você, conseguiria ficar à vontade em Sião vendo o mundo ao seu redor ser condenado?”

“Em cada um de nós existem três pessoas: a que nós achamos que somos; a que os outros pensam que somos; e a que Deus sabe que somos.”

"Para fazer frente a esta geração ávida pelo pecado, só uma igreja ávida pela oração.”

"Por que tarda o avivamento? A resposta é muito simples. Tarda porque muitos pregadores e evangelistas estão mais preocupados com dinheiro, fama e aceitação pessoal do que em levar os perdidos ao arrependimento."

"Se somos fracos em oração, nós somos fracos em todo o resto”.

“Homem dá conselho; Deus dá orientação”.

“As coisas para que você tem vivido valem pelo que Cristo morreu?”

“Um homem pecador para de orar, um homem de oração para de pecar”.

“A única razão de nós não termos avivamento é porque nós queremos viver sem ele!”

“A Igreja costumava ser um barco resgatando os que perecem. Agora ela é um cruzeiro recrutando o promissor”.

“Deus lamenta de nós que depois de anos de escrita, utilizando montanhas de papeis e rios de tinta, esgotando pretensiosa terminologia sobre os maiores encontros de avivamentos na história, nós ainda enfrentamos rude corrupção em cada nação, assim como somos a igreja que menos ora desde Pentecostes”.

“Se Jesus tivesse pregado a mesma mensagem que os ministros pregam hoje, Ele nunca teria sido crucificado”.

“Minha maior ambição na vida e estar na lista de mais procurados pelo diabo”.

"Como você pode derrubar as fortalezas de Satanás, se você não tem nem a força para desligar a TV?"

"Muitos pastores me criticam por ter tomado o Evangelho tão a sério. Mas será que realmente pensam que no Dia do Julgamento, Cristo vai castigar-me, dizendo," Leonard, você me levou muito a sério'? “

"Quando há algo na Bíblia que as igrejas não gostam, eles o chamam de ‘legalismo’."

"Um evangelista popular atinge suas emoções. Um verdadeiro profeta alcança sua consciência."

"Um verdadeiro pastor conduz o caminho. Ele não somente indica o caminho."

"Nenhum homem é maior do que sua vida de oração. O pastor que não está orando está brincando, as pessoas que não estão orando estão desviando. O púlpito pode ser uma vitrine para mostrar os talentos de uma pessoa; já o quarto de oração não permite nenhum exibicionismo.”

"Todo mundo reconhece que Estêvão era cheio do Espírito quando estava realizando maravilhas. Porém, ele era igualmente cheio do Espírito quando estava sendo apedrejado até a morte."

"Se um cristão não está tendo tribulação do mundo, há algo errado!"

"Será que o mundo está crucificado para você esta noite? Ou será que ele o fascina?”

"Esse mundo lá fora não está esperando uma nova definição de Cristianismo, está esperando uma nova demonstração de Cristianismo.”

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segunda-feira, 26 de março de 2012

Escolhas



Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. 
Apocalipse 22:15


Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. 
Gálatas 5:19-21



Adoradora Joyce 




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DOIS TESTEMUNHOS - Paulo Junior

Veja esse vídeo você não irá se arrepender tenho certeza!!!!
Queira Jesus em sua vida, não aceite ficar sem Jesus.
Ande com Deus.

Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. 
Gálatas 2:20 


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Pr Marco Feliciano - O Vinho do Inferno - Mensagem Completa


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sexta-feira, 23 de março de 2012

Sodoma e Gomorra



Foram duas cidades que destruídas por Deus com fogo e enxofre descido do céu. Segundo o relato bíblico, as cidades e os seus habitantes foram destruídos por Deus devido a prática de actos imorais. Entretanto, arquelogistas não encontraram nenhuma evidência significativa da existência de Sodoma e Gomorra.

A expressão "Sodoma e Gomorra" se aplica, por extensão, às cinco cidades-estado do Vale de Sidim, no Mar Salgado ou Mar Morto. Eram elas: Sodoma, Gomorra, Admá, Zebolim e Bela (também é chamada de Zoar
O Vale de Sidim ("Vale dos Campos") era descrito como um lugar paradisíaco.Ocupava uma área aproximadamente circular no vale inferior do Mar Salgado, actualmente submerso pelas suas águas salgadas. A região é chamada em hebraico de Kikkár que significa "bacia". A pequena península na margem oriental do Mar Salgado, é chamada em árabe de El-Lisan que significa "a língua". Desde a península de El-Lisan ao extremo sul, se estenderia o Vale de Sidim. O seu fundo registra uma profundidade de 15 a 20 metros, enquanto para norte da península, o fundo desce rapidamente para uma profundidade de 400 metros.

Crimes de Sodoma e Gomorra
O motivo da destruição das cidades de Sodoma e Gomorra foram a perversidade de seus habitantes e a imoralidade e a desobediência ao Senhor.
Após o retorno de Abraão do Egito, o relato bíblico menciona que os habitantes de Sodoma eram grandes pecadores contra Deus. Porém, isso não impediu uma coexistência pacífica entre os habitantes de Sodoma com o patriarca Abraão, e com o seu sobrinho, .
Alguns escritos judaicos clássicos enfatizam os aspectos de crueldade e falta de hospitabilidadecom forasteiros. Uma tradição rabínica, exposta na Mishnah, afirma que os pecados de Sodoma estavam relacionados à ganância e ao apego excessivo à propriedade, e que são interpretados como sinais de falta de compaixão. Alguns textos rabínicos acusam os sodomitas de serem blasfemos e sanguinários. Outra tradição rabínica indica que Sodoma e Gomorra tratavam os visitantes de forma sádica. Um dos crimes cometidos contra os forasteiros é quase idêntico ao de Procusto, na mitologia grega, dizendo respeito à "cama de Sodoma" (midat sdom) na qual os visitantes eram obrigados a dormir. Se os hóspedes fossem mais altos, eram amputados, se eram mais baixos, eram esticados até atingirem o comprimento da cama.

Destruição
Segundo o livro de Gênesis, dois anjos de Deus dizem a Abraão que "o clamor de Sodoma e Gomorra se têm multiplicado, e porquanto o seu pecado se têm agravado muito". Abraão então intercede consecutivas vezes pelo povo sodomita, e Deus ao final lhe responde que, se houvesse em Sodoma dez justos na cidade, ela não seria destruída.
Nesse mesmo dia, os dois anjos que visitaram Abraão descem à cidade e são hospedados na casa de Ló.Antes de se deitarem, os homens da cidade cercaram a casa de Ló para terem relações sexuais com seus dois hóspedes. Ló então sai na defesa dos anjos,oferecendo suas filhas virgens para saciar o desejo da multidão.
Ferindo com cegueira os homens que estavam junto á porta da casa de Ló, os anjos retiram o patriarca e sua família da cidade e lhes dá a ordem de seguirem sempre em direção das montanha sem olharem para trás. Então, de acordo com Gênesis, inicia-se a destruição de Sodoma e de toda a planície daquela região.
Em 2008 o "Planisfério" descoberto por Henry Layard em meados do século XIX, foi analisado pelos pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da Universidade de Bristol, e eles descobriram que a placa foi escrita por um astrônomo sumério onde os relatos datavam da noite do dia 29 de junho de 3123 a.C. no calendário Juliano.
Os pesquisadores afirmam que metade da placa contém informações sobre posições planetárias e de nuvens e a outra metade é uma observação de um asteroide com dimensões maiores de 1 quilômetro.
Segundo Mark Hempsell, de acordo com o tamanho e rota descritos, há a possibilidade deste asteroide ter se chocado contra os Alpes austríacos, região de Köfels. Não houve cratera que pudesse evidenciar explosão, pelo fato deste ter voado próximo ao chão, deixando um rastro de destruição causados pela onda supersônica. Seu rastro teria gerado uma bola de fogo com temperaturas próximas a 400°C, e devastado aproximadamente uma área de 1 milhão de quilômetros quadrados.
Hempsell sugere que a nuvem de fumaça consequente da explosão do asteroide atingiu o monte Sinai, algumas regiões do oriente médio e o norte do Egito, vitimando diversas pessoas. A escala de devastação se assemelha com o relatado no antigo testamento na destruição das cidades de Sodoma e Gomorra.


O ÚNICO FILME QUE ENCONTREI NA NET FOI ESSE 
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Oração Simples, Vida Simples - Mensagem Joyce Meyer


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quinta-feira, 22 de março de 2012

George Whitefield (1714 – 1770)


Espie comigo através da janela da História e olhe para o século XVIII incrustrado com gênios:
Aquele pomposo almofadinha que vemos ali é Beau Nash, famoso por ser o mestre de cerimônias da elegante corte em Bath, Inglaterra. (Um pouco mais tarde John Wesley iria perfurar o seu orgulho).
Aquela personalidade que vem se aproximando agora não é outro senão a celebridade literária, Dr. Samuel Johnson. John Wesley, certa vez, declinou uma refeição até tarde com Johnson porque isso o deteria de acordar cedo na próxima manhã para orar. (Marque isso, pregador!). O companheiro do Dr. Samuel Johnson, com uma pena afiada, é Boswell (advogado escocês).
Em um despretensioso lugar não muito longe dali temos um homem elaborando desenhos, naquilo que iria se tornar uma famosa pintura: “The Blue Boy”. Parabéns, Gainsborough! (pintor inglês).
Em outra área, com suor na testa, alma e mente, Howard (xerife inglês) está trabalhando para efetuar reformas no sistema prisional inglês. Acima, no Parlamento, William Wilberforce (político inglês), com uma língua de escorpião, está açoitando os legisladores por causa dos males da escravidão.
Philip Sheridan, o teatrólogo irlandês e político, ficou cheio de orgulho da sua School for Scandal (“Escola para o Escândalo” – peça teatral). Por algum tempo Sheridan foi dono do Drury Lane Theatre. Eu ficaria maravilhado se ele tivesse David Garrick, o príncipe dos atores naqueles dias, atuando em suas peças.
Consegue ouvir aquelas melodias celestiais? Eis aqui outro típico inglês (naturalizado). Seu nome? Handel (compositor). Com os olhos cheios de lágrimas e seus braços levantados ao céu, esse gênio está cantando algumas das melodias do seu “Messias” (composição musical) e as entremeando com alguns “aleluias” (Será por isso que ele foi reputado como bêbado quando compôs seu bendito oratório?).
Ainda, antes de deixarmos a maravilhosa Inglaterra desse período e pularmos por sobre o canal (Canal da Mancha) para dar uma espiadela no gênio mal de Voltaire (filósofo francês), vamos espiar através de uma pequena janela. Aqui está a “cara lavada” de Hogarth (pintor e cartunista), pintando uma de suas sátiras políticas que o fizeram imortal.
Vamos à França agora. Voltaire senta-se poderosa e altamente em seu trono de ceticismo. Desmentindo que ele era um ateísta, esse brilhante deísta verteu desdém e sátira sobre as doutrinas cristãs. Se ele foi o pai da Revolução Francesa, ele provavelmente foi aguilhoado a fazer isso devido à perseguição e amargura dos Jesuítas que reinavam em seus benefícios sacerdotais.
Mas Voltaire aparenta ter sido um homem de compaixão também. Ele foi honesto em avaliação. Sangster de Westminster (pastor e teólogo) disse: “Voltaire, quando foi desafiado a apontar um caráter tão perfeito quanto o de Cristo, na mesma hora mencionou Fletcher de Madely” (homem que traiu o comandante de seu navio e acabou morto em uma conspiração. É uma famosa história literária inglesa. Foi usada por Ravenhill como uma sátira da “honesta” avaliação de Voltaire sobre Cristo).
Aqui então terminamos com uma visão geral do século XVIII e sua safra de intelectuais e homens de feitos heroicos. Cada um dos anteriormente mencionados teve um lugar ao sol. Cada um teve uma habilidade peculiar.
Mas o que Johnson e Boswell foram na literatura, o que Reynolds e Gainsborough foram nas artes, o que Sheridan e Garrick foram no teatro, John Wesley e George Whitefield foram na Igreja do Deus vivo – e somente eles foram tanto e em tão alto grau.
Aqui está um daqueles abençoados paradoxos que o Senhor produz. Assim como alguns anos antes os Beecher’s (culta família cristã) determinaram o comportamento na Nova Inglaterra (nordeste dos EUA), assim os Wesley’s, na Inglaterra, foram uma família de cultura e que definia padrões. Apesar disto, esse cavalheiro de Oxford, John Wesley, era o homem que o Senhor usou com os mineiros do interior de Bristol, Inglaterra. E aquele garoto vesgo nascido na taverna de Gloucester (George Whitefield) foi o Davi selecionado para suceder em preferência a Saul e Jonatas, com a missão de evangelizar o estado-maior da Inglaterra com todos os seus mantos de seda.
Fogo produz fogo. Em minha opinião, John Wesley tomou um pouco do seu zelo abrasador de George Whitefield. Nos dias de hoje alguns reivindicam que o avivamento, geralmente chamado de “Avivamento Wesleyano”, não foi o avivamento de Wesley coisa nenhuma. E ainda, eles dizem, ele (Wesley) não o começou. (Para provar ou desmentir isso, nós podemos esperar até o grande dia do julgamento).
No campo pregando, o inflamado Whitefield certamente precede Wesley. Wesley pegou a tocha do avivamento que Whitefield lançou quando foi para a América.
Whitefield chegou na América após um verdadeiro espancamento no tempestuoso Atlântico, a bordo de um barco que a Comissão Marítima não licenciaria nos dias de hoje para uma viagem no rio. Novamente Whitefield lançou a brasa do seu zelo. Dessa vez foi dentro do coração de Gilbert Tennant (um dos líderes do Grande Avivamento americano), que, como somos levados a crer, pôde superar seu tutor. (Isso parece impossível). Ainda maiores multidões enfrentaram as nevascas para ouvir Tennant depois que Whitefield deixou a Nova Inglaterra.
Esqueça por um momento os outros experimentos que Benjamin Franklin fez. Nesse instante veja-o parado diante do púlpito onde Whitefield estava. Chegando cada vez mais para trás até que não pudesse mais ouvir distintamente, ele marcou lá um ponto. Mais tarde ele calculou a distância e concluiu que 30.000 (trinta mil) pessoas ouviram o ungido Whitefield em apenas uma reunião, e o ouviram confortavelmente sem nenhum amplificador!
Mas as audiências de Whitefield nem sempre foram grandes. Em uma viagem através do Atlântico, quando ele possuía apenas 25 (vinte e cinco) anos – alto, gracioso e esbelto – ele discursou para um grupo de apenas trinta pessoas.
Seu púlpito era o oscilante convés de um barco cujas velas estavam esfarrapadas e os instrumentos de navegação completamente fora de operação! Seu cobertor era uma pele de búfalo, e ainda que ele tenha dormido na parte mais protegida do navio, ele tomou um banho completo por duas vezes durante uma única noite. O barco levou três meses para avistar a costa da Irlanda!
Sobre o Atlântico ou do outro lado dele, tanto pregando para alguns poucos em uma escotilha de barco quanto impactando arrebatadoramente uma vasta audiência no campo, a mensagem de Whitefield era a mesma: “Em verdade, em verdade, vos digo, a não ser que um homem nasça de novo, ele não pode ver o reino de Deus”.
A lâmpada que iluminou a vereda do Reino de Deus para Whitefield foi um livro. Em Oxford, Charles Wesley avistou Whitefield e lhe passou “A Vida de Deus na Alma do Homem”, de Henry Scougal.
Na América, Whitefield investiu através das florestas impenetráveis para alcançar os silvícolas (índios). De tribo em tribo ele foi de cabana a cabana. Para chegar às aldeias dos Delawares, ele se lançou nas furiosas corredeiras em uma frágil canoa indígena. Ele desentocou até mesmo os caipiras: todos os homens deveriam ouvir a mensagem; eles deveriam ter a vida de Deus em suas almas.
Das miseráveis aldeias dos silvícolas, esse pregador semelhante a um serafim, movia-se com a mesma tranquila disposição para as imponentes casas históricas da Inglaterra. De onde vêm aquelas carruagens? O que atraiu e reuniu aqueles poetas, lordes e príncipes, filósofos e letrados? Orgulhosos da sua linhagem e “sangue azul”, aqueles aristocratas vinham – muitos deles três vezes por semana – para ouvir as palavras ásperas: “Deveis nascer de novo”.
De uma câmara aristocrática com um pungente aroma de caríssimos perfumes, Whitefield arremetia-se para um encontro nas ruas. Tente pegar sua alegria quando ele diz: “Aqui eu sou honrado com pedradas, excremento, ovos podres e partes de gato morto atirados contra mim”!
Vindo de Gloucester como ele veio, Whitefield sabia que, por ser tão franco sobre as coisas de Cristo durante o reinado da Rainha Maria, o Bispo Hooper de Gloucester foi queimado enquanto tinha ao alcance dos olhos sua própria catedral. Whitefield não se importava com as consequências da obediência. Tyndale (publicador de uma das primeiras Bíblias inglesas) foi um homem de Gloucester também, e pense o que sua fé lhe custou!
Whitefield era do tipo: “Baxter-Brainerd-McCheyne”; ele usava o arnês (antiga armadura completa) da disciplina com tranquilidade. Ele cravou estacas profundas em sua própria mente. Seus “não farás” eram para si mesmo, e ele nunca forçou outros a vestir seus panos-de-saco (vestes de luto).
O elogio (?) do Papa sobre Lutero: “Essa besta alemã não ama o ouro”, poderia ter sido dito a respeito de Whitefield também.
Qual era o segredo do sucesso de Whitefield? Eu penso que três coisas: Ele pregou um Evangelho puro; ele pregou um poderoso Evangelho; ele pregou um Evangelho apaixonado.
Cornelius Winter (pastor), que frequentemente viajou, comeu e dormiu no mesmo quarto que Whitefield disse: “Ele raramente passava por um sermão sem lágrimas”. Do outro lado, uma senhora de posição em Nova Iorque disse: “o senhor Whitefield foi tão agradável que me tentou a ser cristã”.
Homens da literatura do seu tempo frequentaram seus encontros. Lord Chesterfield, frio como era, aqueceu-se sob sua pregação. Lord Bolingbroke, um crítico pouco generoso, disse: “Ele (Whitefield) é o homem mais extraordinário dos nossos tempos. Ele tem a autoridade e eloquência que nunca ouvi em ninguém”.
Foi dito de David Hume, o filósofo cético escocês – e um deísta como era – que saiu correndo às cinco horas da manhã para ouvir Whitefield pregar. Perguntado se ele acreditava no que o pregador pregava, ele respondeu: “Não, mas ele acredita”!
Franklin da América, um filósofo calculista e sangue-frio, disse sobre o avivalista Whitefield: “Foi maravilhoso ver a mudança efetuada pela sua pregação nos modos dos habitantes da Filadélfia. De descuidado ou indiferente acerca da religião, parece como se todo o mundo estivesse crescendo religioso”.
John Newton (compositor da canção “Amazing Grace”), um gigante da pregação tanto quanto da poesia, disse de Whitefield: “Parecia como se ele nunca pregasse em vão”.
Um comentário de John Wesley sobre ele: “Porventura já lemos ou ouvimos de qualquer pessoa que chamou tantos milhares, tantas miríades de pecadores ao arrependimento? Sobretudo, por acaso já lemos ou ouvimos acerca de qualquer um que tem sido um instrumento abençoado de Deus para trazer tantos pecadores das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, como Whitefield”?
O velho Henry Venn de Huddersfield e Yelling (ministro evangélico e teólogo) declarou: “Raramente qualquer um igualou-se ao senhor Whitefield”.
George Whitefield caminhou com grandes homens, como o Marquês de Lothian, o Conde de Leven,  Lord Dartmouth e Lady Huntingdon. Mas melhor ainda, ele caminhou e falou com Deus. Ele ouviu o que Deus disse, viu o que Deus viu e amou como Deus amou. Um provérbio árabe diz: “É o melhor orador aquele que transforma os ouvidos dos homens em olhos”. Essa alma maravilhosa fez justamente isso.
Deus de Whitefield, dê-nos hoje homens como Whitefield, que podem permanecer como gigantes no púlpito, mas ao mesmo tempo homens com corações carregados, lábios inflamados e olhos transbordantes (de lágrimas).
E, Deus, por favor faça isso logo!
Traduzida da versão da Bethany House Publishers. Este artigo de Leonard Ravenhill foi veiculado no DAYSPRING, com direito autoral da Bethany House Publishers, 1963, um ministério da Bethany Fellowship, Inc. Todos os direitos reservados. Biografia protegida por direitos autorais.

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John Wesley



(EpworthInglaterra17 de junho de 1703 — Londres2 de março de 1791) foi um clérigo anglicano e teólogo cristão britânico, líder precursor do movimento metodista e, ao lado de William Booth, um dos dois maiores avivacionistas da Grã-Bretanha. 


Casa de John Wesley, em Londres 

INTRODUÇÃO
John Wesley viveu na Inglaterra do século XVIII, uma sociedade conturbada pelaRevolução Industrial, onde crescia muito o número de desempregados. A Inglaterra estava cheia de mendigos itinerantes, políticos corruptos, vícios e violência generalizada. Ocristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Ao invés de influenciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralisante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante naUniversidade de Oxford, depois como líder no meio do povo. 

INFÂNCIA

John Wesley, décimo terceiro filho do ministro anglicano Samuel e de Susana Wesley, nasceu a 17 de junho de 1703, em Epworth na Inglaterra.
Devido às atividades pastorais que impediam o Reverendo Samuel de dar a devida assistência ao lar, Susana assumiu a administração financeira da família e a educação dos filhos e filhas. Disciplinava com rigidez os filhos, mantendo horário para cada atividade e reservando um tempo de encontro com cada filho para conversar, estudar e orar.

INCÊNDIO EM SUA CASA
Ainda na infância, John Wesley foi o último a ser salvo, de forma miraculosa, em um incêndio que destruiu toda sua casa, onde estivera preso no segundo andar. A partir desse dia, Susana, sua mãe, dedicou-lhe atenção especial, pois entendeu que Deus havia poupado sua vida para algo muito especial.
Aos cinco anos de idade, Susana Wesley começou a alfabetizar o John, usando o livro dos Salmos como apostila.
John estudou com sua mãe até os 11 anos. Entrou, então, para uma escola pública, onde ficou como aluno interno por seis anos. Aos 17 anos, foi para a Universidade de Oxford.

ESTUDOS
John Wesley iniciou seus estudos em Oxford onde começa a se reunir com um grupo de estudantes para meditação bíblica e oração, sendo conhecidos pelos colegas universitários de "Clube Santo", ele não inventou o nome: alunos, notando que os membros do grupo tinham horário e método para tudo que faziam, os tacharam como 'metodistas'. Wesley preferia chamá-los simplesmente de 'Metodistas de Oxford'..
Neste grupo Wesley e seu irmão Carlos iniciaram a visitar e evangelizar os presídios. Wesley passou então a se interessar mais pela questão social de seu país e a miséria que a Inglaterra vivia na época.
Assim, gradua-se em Teologia, e pode ajudar a seu pai na direção da Igreja Anglicana.
Isto até os 32 anos, quando atendeu a um apelo: precisava-se de missionários na Virgínia, Nova Inglaterra.
Há uma equivocada história de que o reverendo Wesley havia sido maçom. Houve um homem de nome John Wesley em Downpatrick, Irlanda, que se tornou mestre maçom em 13 de Outubro de 1788. O reverendo Wesley também esteve em Downpatrick algumas vezes, mas não nesta data. Em 13 de Outubro de 1788 o diário do reverendo John Wesley registra que ele esteve em Wallingford, proximidade de Londres. 

MISSÃO NA VIRGINIA
Um dos episódios que marcou o início do metodismo foi a viagem missionária de Jonh Wesley aos EUA - Virgínia para "evangelizar os índios" sendo praticamente fracassado. Em sua viagem de retorno Jonh Wesley expressa sua frustração "fui à América evangelizar os índios, mas quem me converterá?". Durante uma tempestade na travessia do Oceano Atlântico, Wesley ficou profundamente impressionado com um grupo de morávios (grupo de cristãos pietistas que buscavam a conversão pessoal mediante o Espírito Santo) a bordo do navio que, durante uma grande tempestade, as crianças e os adultos moravios cantavam e louvavam ao nome do Senhor (Deus)e Wesley vendo a fé que tinham diante do risco da morte (o medo de morrer acompanhava Wesley por ele achar que, Deus não poderia o justifica-lo mediante seus pecados e por isso constantemente temia a morte desde sua juventude) predispôs à seguir a fé evangélica dos morávios. Retornou à Inglaterra em 1738. 

CONVERSÃO



Após 2 anos, John Wesley volta desiludido com o trabalho realizado na Virgínia. Encontra-se, então, com Pedro Böhler, em Londres. Böhler era pastor moraviano (da MoráviaAlemanha) e com ele John Wesley se convence de que a fé é uma experiência total da vida humana. Procurou, então, libertar-se da religião formalista e fria para viver, na prática, os ensinos de Jesus.
No dia 24 de maio de 1738, numa pequena reunião, ouvindo a leitura de um antigo comentário escrito por Martinho Lutero, pai da Reforma Protestante, sobre a carta aos Romanos, John sente seu coração se aquecer (entende-se que Wesley experimentava o "batismo no Espírito Santo"). Experimenta grande confiança em Cristo e recebe a segurança de que Deus havia perdoado seus pecados.

A EXPERIENCIA  DO CORAÇÃO AQUECIDO
No dia 24 de maio de 1738, na rua Aldersgate, em Londres, Wesley passou por uma experiência espiritual extraordinária, é assim narrada em seu diário:
"Cerca das oito e quinze, enquanto ouvia a preleção sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração".
Nos 50 anos seguintes, Wesley pregou em média de três sermões por dia; a maior parte ao ar livre. Houve uma vez que pregou a cerca de 14.000 pessoas. Milhares saíram da miséria e imoralidade e cantaram a nova fé nas palavras dos hinos de Carlos Wesley, irmão de John. Os dois irmãos deram à religião um novo espírito de alegria e piedade.

IGREJA
Como não havia muitas oportunidades na Igreja Anglicana, Wesley pregava aos operários em praças e salões - muito embora ele não gostasse de pregar fora da Igreja - E tornou-se conhecidíssima esta sua frase: "o mundo é a minha paróquia". Influenciados pelos moravianos, John e seu irmão Carlos organizaram pequenas sociedades e classes dentro da Igreja da Inglaterra, liderados por leigos, com os objetivos de compartilhar, estudar a Bíblia, orar e pregar. Logo o trabalho de sociedades e classes seria difundido em vários países, especialmente nos EUA e na Inglaterra e estaria presente em centenas de sociedades, com milhares de integrantes. Com tanto serviço, Wesley andava por toda a parte a cavalo, conquistando o apelido de 'O Cavaleiro de Deus'. Calcula-se que, em 50 anos, Wesley tenha percorrido 400 mil quilômetros e pregado 40 mil sermões, com uma média de 800 sermões por ano. John Wesley deixou um legado de 300 pregadores itinerantes e mil pregadores locais. A Igreja Metodista, como Igreja propriamente, organizou-se primeiro nos EUA e depois na Inglaterra (somente após a morte de Wesley no dia 2 de março de 1791). 

DOUTRINA
  • Wesley ensinava que a conversão a Jesus é comprovada pela prática (testemunho), e não pelas emoções do momento.
  • Valorização dos pregadores leigos que participavam lado a lado com os clérigos da Missão de evangelização, assistência e capacitação de outras pessoas.
  • Afirma que o centro da vida cristã está na relação pessoal com Jesus Cristo. É Jesus quem nos salva, nos perdoa, nos transforma e nos oferece a vida abundante de comunhão com Deus.
  • Valoriza e recupera em sua prática a ênfase na ação e na doutrina do Espírito Santo como poder vital para a Igreja.
  • Reconhece a necessidade de se viver o Evangelho comunitariamente. John Wesley afirmou que "tornar o Evangelho em religião solitária é, na verdade, destruí-lo".
  • Preocupa-se com o ser humano total. Não é só com o bem-estar espiritual, mas também com o bem-estar físico, emocional, material. Por isso devemos cuidar do nosso próximo integralmente, principalmente dos necessitados e marginalizados sociais.
  • Podemos afirmar que o bem-estar espiritual é o resultado da paz de Cristo que alcança todas as áreas da vida do cristão. É o resultado do bem-estar físico, emocional, econômico, familiar, comunitário. Tudo está nas mãos de Deus, nEle confiamos e Ele é fiel em cuidar de nós. Sua salvação alcança-nos integralmente.
  • Enfatiza a paixão pela evangelização. Desejamos e devemos trabalhar com paixão, perseverança e alegria para que o amor e a misericórdia de Deus alcancem homens e mulheres em todos os lugares e épocas.
  • Aceita as doutrinas fundamentais da fé cristã, conforme enunciadas no Credo Apostólico (Cremos na Bíblia, em Deus, em Jesus Cristo, no Espírito Santo, no ser humano, no perdão dos pecados, na vitória por meio da vida disciplinada, na centralização do amor, na segurança e na perfeição cristã, na Igreja, no Reino de Deus, na vida eterna, na segunda vinda de Jesus, na graça de Deus para todos, na possibilidade da queda da graça divina, na oração intercessória, nas missões mundiais. Cremos profundamente no AMOR. Amor de Deus em nossa vida, amor dos irmãos.) , enfatizando o equilíbrio entre os atos de piedade (atos devocionais) e os atos de misericórdia (a prática de amor ao próximo)

LEGADO
Além de milhares de convertidos e encaminhados para a santificação cristã, houve também obras sociais dignas de destaque, como estas: Dinheiro aos pobres (Wesley distribuía). Compêndio de medicina (Wesley escreveu e foi largamente difundido). Apoio na reforma educacional. Apoio na reforma das prisões. Apoio na abolição da escravatura! Atualmente, o total de membros da comunidade metodista no mundo está estimado em cerca de 75 milhões de pessoas. O maior grupo concentra-se nos Estados Unidos: a Igreja Metodista Unida neste país é a segunda maior denominação protestante.
Hoje, além dos seguidores do Metodismo, a vida de muitos é influenciada pela missão de Wesley. Movimentos posteriores como o Movimento de Santidade e o Pentecostalismo devem muito a ele. A insistência wesleyana da busca da santificação pessoal e social contribuem significativamente para a ideologia da busca de uma vida e mundo melhor. A Igreja Católica Romana recebeu indiretamente alguns conceitos de Wesley quando o cardeal John Henry Newman uniu-se a ela, vindo da Igreja Anglicana e concretizando em reformas litúrgicas, sociais, carismática e teológica desde o concílio Vaticano II.
Faleceu a 2 de março de 1791, em Londres, Inglaterra. Encontra-se sepultado em Wesleys ChapelGrande LondresLondresInglaterra



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