quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Cristã condenada à morte por beber água de poço muçulmano publicará livro contando seus dias na prisão

Cristã condenada à morte por beber água de poço muçulmano publicará livro contando seus dias na prisão

Uma cristã paquistanesa foi condenada à morte por blasfêmia depois de discutir com colegas de trabalho por ter bebido água num copo usado por muçulmanas.
Já presa, Aasyia Noreen, conhecida como Asia Bibi, continua sofrendo maus tratos, e embora suas acusadoras tenham retirado a queixa de blasfêmia, o governo se recusa a libertá-la temendo os protestos da população, que é 97% muçulmana.
Asia Bibi tem 42 anos e cinco filhos, e desde que foi presa seu estado de saúde tem se degradado aos poucos. Para buscar uma forma de contar seu drama, ditou suas memórias do incidente para o marido, enquanto ele o visitava na cela. Os manuscritos foram repassados para uma jornalista francesa, que escreverá o livro – que já tem título, Blasfêmia – e terá 50% da receita destinada a ajudar a família de Asia Bibi.
Num trecho do livro, Asia questiona o motivo de estar presa: “Eu sou vítima de uma cruel injustiça coletiva. Eu estive presa, algemada e acorrentada, banida do mundo e esperando para morrer. Eu não sei quanto tempo me resta para viver. Toda vez que a porta da minha cela se abre o meu coração bate mais rápido. Minha vida está nas mãos de Deus e eu não sei o que vai acontecer comigo. É uma brutal e cruel existência. Mas eu sou inocente. Eu sou culpada apenas de ser considerada culpada. Estou começando a me perguntar se ser cristão no Paquistão, hoje, não é apenas uma falha, ou uma marca contra você, mas na verdade, um crime”, relata Asia, de acordo com o New York Post.
“Mas se eu vou ser mantida em uma minúscula cela sem janelas, eu quero que a minha voz e minha raiva seja ouvida. Eu quero que o mundo inteiro saiba que eu vou ser enforcada por ajudar meu vizinho. Eu sou culpada de ter mostrado alguém simpatia. O que eu fiz de errado? Eu bebi água de um poço pertencente a mulheres muçulmanas, usando a ‘sua’ taça, no calor ardente do sol do meio-dia”, lamenta a cristã, que complementa: “Eu, Asia Bibi, fui condenada à morte porque eu estava com sede. Eu sou uma prisioneira porque eu usei o mesmo copo como as mulheres muçulmanas, porque a água servida por uma mulher cristã era considerada impura pelos minhas companheiras estúpidas”.
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Menino chinês tem os olhos arrancados para tráfico de órgãos

O menino, que ficou cego, em sua cama no hospital, com a região dos olhos cobertas por uma faixa Foto: AFP
O menino, que ficou cego, em sua cama no hospital, com a região dos olhos cobertas por uma faixa

Um menino chinês de seis anos foi drogado e teve os globos oculares extirpados para um suposto tráfico de órgãos, um crime selvagem que provocou uma onda de indignação no país.
Uma reportagem de uma emissora de televisão da província de Shanxi mostra o menino, que ficou cego, em sua cama no hospital, com a região dos olhos cobertas por uma faixa.
O crime odioso ilustra mais uma vez o problema da carência de órgãos na China, situação que alimenta o tráfico.
Na reportagem, os pais do menino, que mora em uma área rural e pobre, afirmam que no primeiro momento pensaram que o filho havia se ferido gravemente em uma queda no sábado, antes de perceber que a criança havia sofrido uma dupla extirpação.
"Tinha o rosto cheio de sangue, suas pálpebras estavam ao contrário e debaixo os olhos não estavam mais no lugar", contou o pai.
A polícia encontrou os dois globos oculares, sem a córnea, segundo o canal estatal CCTV.
A polícia ofereceu uma recompensa de 100.000 yuanes (12.200 euros) a quem ajudar a encontrar uma mulher não identificada que seria a principal suspeita.
O menino tem o lábio leporino, uma má-formação congênita que poderia explicar a escolha dos traficantes.
Muitos internautas reagiram com indignação. "Como é possível tanta crueldade? É tão sádico", afirmou um deles. "Uma verdadeira tragédia com esta criança", comentou outro.
A maioria das cirurgias de transplantes na China acontece com órgãos extirpados de condenados a morte ou de prisioneiros após a morte, geralmente sem autorização das famílias, segundo organizações de defesa dos direitos humanos, o que é negado pelas autoridades chinesas.

Quase 300.000 pacientes precisam de transplante na China todos os anos, mas apenas 10.000 conseguem ante a falta de doadores, segundo a imprensa estatal
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Milagres são reais - testemunho de Roselaine Pimentel


Você acredita em milagres de Deus? Posso afirmar que sou a prova viva de vários milagres. Porém, contarei aqui parte do que Deus realizou na minha vida. Que esse testemunho possa edificar a sua vida, e que seja tudo para honra e glória do Senhor!

Em janeiro de 2002 nascia a minha filha Paula, um casamento de 10 anos, e sem filhos. A nossa relação estava totalmente desgastada, o meu marido só chegava em casa bêbedo todos os dias; me sentia só e sem nenhum estímulo. Achei que um filho poderia melhorar tudo. Que poderia mover o coração dele e incentivá-lo a se dedicar mais a família. Porém, nada disso aconteceu... A minha filha nasceu e ele nem mesmo me acompanhou ao hospital.


Passando alguns meses, comecei a ter fortes dores de cabeça, seguida de desmaios. Não imaginava o que poderia ser. Morava longe dos meus familiares, e não queria preocupá-los. Achei que iria melhorar que poderia ser emocional. Comecei a me preocupar mais, pois às vezes acordava dos desmaios machucada. E em uma das vezes, estava com a minha filha bebê no colo.

Conversei com uma vizinha sobre o que estava acontecendo, e ela me convidou a ir até a casa de um pastor. Disse que o homem “revelava” as coisas de Deus. Porém, eu nunca acreditei nessas coisas. Era membro de uma igreja evangélica tradicional, e achava isso tudo muito “fantasioso”. Para ser mais objetiva, não tinha fé nessas coisas de revelações. Sempre acreditei que Deus usa a sua própria palavra para falar conosco e que essa é a única revelação. Contudo, para não decepcionar a vizinha. Eu concordei em ir. E como era próximo a minha casa, não iria ser nenhum sacrifício. A vizinha ficou feliz por eu aceitar. E no mesmo momento, ela pegou a minha filhinha no colo e fomos a até a casa do pastor. Chegando lá, a cena que me deparei, foi com uma sala pequena e mais ou menos, umas 20 pessoas de pé aguardando o pastor chamar para oração. Ele pedia para que a pessoa se ajoelhasse no centro da sala e orava com as mãos sobre a cabeça das pessoas. As orações demoravam demais, e eu já estava “agoniada”, queria ir embora dali. Chamei a vizinha que não saiu do meu lado, e disse bem baixo: “Vamos embora, isso vai demorar, e para ser muito sincera com você, eu não acredito em nada disso.” E ela concordou em irmos embora. Quando já estava para sair, o homem abriu um espaço entre as pessoas e falou diretamente para mim: “Deus me manda orar por você!” e eu pensei: “Ah não! Logo agora que ia embora esse pastor me descobriu aqui no cantinho.” Não poderia recusar, fiquei sem ação, e fui até o centro para me ajoelhar e receber a oração. Quando o homem iria começar a orar, ele falou exatamente assim: “Minha filha, eu vou orar por você, mas Deus manda que você procure os médicos. Esses desmaios é caso para os médicos.” E logo em seguida ele orou. Levantei dali tremendo. E me perguntando... Como esse pastor sabe dos desmaios?

Saímos eu e a vizinha com a minha filhinha logo após a oração. E eu fiz a pergunta que não queria calar: Como esse pastor sabia dos desmaios? Eu tinha plena certeza que a vizinha não falou nada, pois esteve todo tempo ao meu lado. E ela disse: Deus mostra as coisas a ele. Sinceramente pela primeira vez comecei a acreditar que realmente isso poderia acontecer, mas confesso que ainda me faltava fé.

No dia seguinte procurei um clínico geral, que imediatamente me encaminhou para um neurologista. E o mesmo, me fez alguns exames no próprio consultório. Ele bateu no meu joelho, pediu que eu acompanhasse um objeto na mão dele com os olhos, e depois com uma lanterna ele examinou meus olhos. Terminando isso, me mandou voltar no dia seguinte para outro exame, sem me falar absolutamente nada.

No dia seguinte cheguei na hora marcada, com a minha filha no colo. E ele disse que não poderia estar só e muito menos com uma criança. Mas expliquei que não tinha com quem deixar a minha filha e que não tinha ninguém que pudesse me acompanhar. Foi então que o médico chamou uma auxiliar para ficar com a minha filha, para que eu pudesse fazer o tal exame. Achei que seria algo como o que fez no dia anterior. Mas... O médico me colocou em uma maca, deitada de costas, e com uma seringa com uma agulha enorme, retirou um pouco do líquido da minha medula. Senti uma dor muito grande. Logo em seguida, sem nem mesmo mandar o líquido para o laboratório, ele me disse: Você terá que fazer uma ressonância magnética do cérebro. Pois você tem um aneurisma. (um coágulo de sangue no cérebro), que pode se romper a qualquer momento. Saí do hospital muito assustada, sentei na recepção e chorei muito. Uma senhora se aproximou e perguntou o que estava acontecendo. E eu em prantos, expliquei a ela. Foi então que a senhora me disse: “Minha filha, procure outro médico, esse médico que te atendeu é louco, todos falam que ele tem problema psiquiátrico.” Fiquei ainda mais assustada, porém, aliviada. Pois imaginei que o médico poderia realmente ser surtado.

No dia seguinte, eu peguei a minha filha, e fui para casa da minha mãe, que fica a duas horas e meia da minha casa. Chegando lá, não falei nada com a minha mãe sobre o que estava acontecendo. Só pedi para ficar com a minha filha, que eu precisava ir ao centro da cidade. Imediatamente procurei um hospital especializado em neurologia. Expliquei na recepção o que estava acontecendo, e o que o médico supostamente “surtado” havia me falado. E a mulher marcou para que eu retornasse em 26 dias para a primeira consulta. Tentei conversar, pedi para adiantar. Mas nada feito! Saí do hospital bem triste, e quando já estava quase no portão, encontrei com uma amiga que não via há anos e que trabalhava no hospital. Conversei e expliquei tudo a ela. E logo ela me levou de volta. Subimos o elevador, me colocou na sala do melhor especialista daquele hospital. O médico no mesmo instante mandou que eu fizesse uma angioressonância. Fiquei naquele hospital até anoitecer, e saí de lá com o resultado nas mãos: dois aneurismas cerebrais.

O tempo passou... Fiz todo tratamento, passei pela embolização e fiquei curada, sem nenhuma sequela.


Em Março de 2009, fui ao Posto de Saúde, fazer um exame preventivo de rotina. Havia tido um dia de intensas atividades. Aquela segunda feira fora o dia de abertura do meu projeto de conclusão do curso Mestrado em Educação pela UFRJ.


A enfermeira do Posto detectou um nódulo na minha mama direita, na realidade, ela disse que parecia ter alguma coisa ali, mas que não estava conseguindo perceber com precisão. Perguntou-me se gostaria de fazer uma mamografia, e obviamente eu concordei. Entreguei o pedido no local indicado pela enfermeira e retornei inúmeras vezes, porém, a recepcionista sempre me dava desculpas: um dia a máquina estava quebrada, outro dia não tinha vaga e assim o tempo foi passando...


Depois de três meses, resolvi pagar o exame particular. E para minha surpresa no dia em que fui buscar o resultado, havia sido detectado um nódulo. Voltei ao posto, onde fui encaminhada ao INCA (Instituto Nacional do Câncer), no Rio de Janeiro.


Chegando ao INCA tive que refazer o exame, onde confirmou o nódulo. A partir da confirmação, o médico fez outro exame (pulsão), que coleta com uma seringa o líquido do nódulo e manda para o laboratório. Depois de uma semana de espera angustiante, retornei ao Hospital, onde o diagnóstico foi: Carcinoma infiltrante.
O médico me aconselhou a iniciar com sessões de quimioterapias, pois o nódulo era muito grande e só após 10 sessões iria me operar. O que de fato aconteceu, iniciei as sessões de quimioterapias (um sofrimento muito grande). Detalhe... Não contei a ninguém da minha família sobre a doença. A minha mãe iria completar 70 anos no dia 7 de setembro, e a família programou uma festa para ela. Achei que se falasse, iria acabar com toda alegria da minha mãe e das minhas irmãs. Com isso, passei quase três meses sem falar nada a ninguém.

No dia seguinte a festa da minha mãe, sentei com a minha irmã, que também já teve câncer de mama e extraiu toda a mama (há 14 anos) e contei tudo. Ela me abraçou com muito carinho, chorou comigo e disse palavras que estava precisando ouvir. Chamou a minha mãe, e a minha irmã mais velha e contou tudo no mesmo instante. Vi o semblante de a minha mãe cair, e ela declarar: “Senhor, porque isso novamente?” Eu abracei a minha mãe e disse: “Mãe, não se preocupe, eu tenho certeza que ficarei curada em breve.” Claro que não tinha certeza de nada, mas, precisava mostrar forças para minha mãe.

No início de outubro do mesmo ano, fui a uma igreja, Assembléia de Deus Ministério Família de Deus no Bairro da Colina em São Pedro da Aldeia. Não conhecia ninguém naquela igreja, e senti um desejo muito grande de ir até lá. Chegando naquela igreja pequena, percebi que era culto da família e o pregador da noite era uma pessoa convidada da igreja. Durante o culto, eu sentia que algo estava acontecendo comigo, sentia como se alguém estivesse mexendo na minha mama. Uma sensação muito estranha, diversas vezes eu olhava, pois parecia muito real. Quando o pregador terminou. Ele pediu ao pastor da igreja se poderia falar uma coisa com uma pessoa que estava ali. Disse que Deus mostrou algo para ele enquanto pregava. E o homem apontou para mim. Me chamou lá na frente. Ele achava que eu era membro daquela igreja. Não me conhecia e nem eu a ele.

Foi que o homem disse: Minha amada, enquanto eu pregava, eu via você deitada em local como se fosse um centro cirúrgico. Só que não eram médicos que te operava, era Deus. E ele disse ainda, você pode até nem saber que está doente, mas eu te afirmo que Deus te operou da cintura para cima, não sei o local exato. Só sei que você foi curada por Deus hoje. E eu só sabia chorar. Pois não conhecia ninguém ali, ninguém sabia que estava com câncer e ao mesmo tempo, o que aquele homem falou, só confirmava o que eu sentia durante todo o culto. Como se alguém mexesse em minha mama. Não disse nada para o homem, e nem para ninguém naquela igreja. Só recebi a oração de agradecimento que ele fez por mim e saí dali chorando... Pois naquele momento eu não tinha mais dúvidas de que Deus havia me curado.

Cheguei em casa, sentei com a minha mãe e com o meu marido (que continuava bebendo) o casamento só existia por causa de uma certidão. Não havia nenhum tipo de relacionamento com o meu marido desde 2002. E contei o que aconteceu naquela igreja. Minha mãe olhou assustada e o meu marido também. Porém, os dois foram enfáticos. Disseram que deveria procurar o hospital para pedir novos exames.

Fui direto ao INCA, e contei o que aconteceu para o médico, e ele me disse: "não acredito nessas utopias de crente", Não vou refazer nenhum exame. Você tem um carcinoma de quase 3 centímetros e está com cirurgia marcada para janeiro.

Saí do hospital e decidi por minha conta fazer o exame em uma Clínica particular, minha irmã me acompanhou. Aguardei um pouco, e o resultado não aparecia nenhum nódulo. Após o resultado, contei ao médico que fez o exame, mostrei a ele todos os exames do INCA e ele me aconselhou a retornar e mostrar o novo resultado ao médico que me acompanhava. O médico não queria me atender, fiquei quase o dia inteiro para que ele concordasse em me atender, e quando ele viu o resultado, disse que estava errado, que clínicas particulares erram nos laudos e tal... Foi então que insisti para que fizesse o exame novamente. Após muita insistência, ele aceitou refazer o exame. O resultado não poderia ser outro: Não havia mais nódulo. Refiz o exame mais duas vezes, e o nódulo sumiu.


O médico ficou atônito, disse que não sabia o que tinha acontecido; e eu disse a ele que eu sabia exatamente, que foi um milagre. Que eu já tinha certeza, mas que Deus precisava mostrar pra ele que o mesmo Deus de ontem, é o Deus de hoje. O mesmo Deus que operava milagres, ainda continua operando grandes milagres e a prova estava ali. Diante dos olhos dele. Eu estava curada!


Glorifiquei e Glorifico muito a Deus por receber essa bênção, sei que não merecia nada, porém me coloquei a inteira disposição de Deus para falar não só do milagre que ele operou na minha vida, mas principalmente para declarar que o mesmo Deus que cura, é o Deus que salva e transforma vidas. Que o mesmo Jesus que operou milagres há mais de dois mil anos atrás, ainda opera milagres hoje. E muito mais que milagres, Ele é um Deus que salva. Que faz das coisas impossível possibilidade.

Há um ano, o meu marido recebeu Jesus em sua vida, verdadeiramente houve conversão na vida dele. O Senhor faz a obra por completo, pois o amor que já não existia em mim, Ele restitui. Hoje temos um casamento restaurado, vivemos um casamento feliz e com amor. Temos a alegria de uma família unida pelo Senhor.

Sim, Deus é fiel!!!

FONTE: http://crentenordestino.blogspot.com.br/
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Sem braços, sem pernas, veja a história de Nick Vujicic. Assista ! Emocionante!

Filho primogênito de uma família sérvia,1 Nick Vujicic nasceu em Melbourne, Austrália, com a rara desordem Tetra-amelia: sem membros, faltando os dois braços na altura dos ombros, e sem pernas, mas com dois pés pequenos, um dos quais com dois dedos. Inicialmente, seus pais ficaram devastados, mas Vujicic era saudável.

Sua vida foi cheia de dificuldades e privações.2 Ele foi proibido por lei estadual de Victoria de frequentar uma escola regular por causa de sua deficiência física, mesmo ele não sendo um deficiente mental. Durante a sua escolaridade, as leis foram mudadas, e Vujicic foi um dos primeiros estudantes deficientes físicos a ser integrado numa escola regular.3 Ele aprendeu a escrever usando os dois dedos do pé esquerdo, e um dispositivo especial que deslizava sobre o dedão do pé que ele usa para agarrar. Ele também aprendeu a usar um computador, jogar bolas de tênis, pentear o cabelo, escovar os dentes, atender o telefone, fazer a barba e obter um copo de água.
Nick se formou na universidade com 21 anos de idade com uma bidiplomação em Contabilidade e Planejamento Financeiro. Ele começou suas viagens como um palestrante motivacional, enfocando os temas que os adolescentes de hoje enfrentam. Ele fala também no setor corporativo, embora seu objetivo seja se tornar um palestrante internacional de inspiração, com cristãos e não cristãos locais. Ele viaja regularmente para outros países para falar às congregações cristãs, escolas e reuniões empresariais. Ele já fez palestras para mais de três milhões de pessoas até agora, em mais de 24 países nos cinco continentes (África, Ásia, Austrália,América do Sul e América do Norte).7
Vujicic promove o seu trabalho através de programas de televisão como o The Oprah Winfrey Show, bem como por escrito. Seu primeiro livro é intitulado Life Without Limits: Inspiration for a Ridiculously Good Life (em português: Vida Sem Limites: Inspiração para uma vida Ridiculamente Boa) (Random House, 2010).8
Seu DVD motivacional, um grande objetivo de vida, está disponível no site Life Without Limbs.9 A maior parte do DVD foi filmado em 2005, com um breve documentário sobre sua vida em casa e como ele faz as coisas sem seus membros. A segunda parte do DVD foi filmada em sua igreja local, em Brisbane, Austrália, e foi um dos seus primeiros discursos motivacionais profissionais. Um DVD para os jovens é intitulado: No Arms, No Legs, No Worries: Youth Version.10 Seus discursos motivacionais podem ser vistos no Premiere Speakers Bureau Website. Vujicic atualmente vive na Califórnia, Estados Unidos.


Vujicic deu sua primeira entrevista de televisão para todo o mundo, apresentada na ABC, com Bob Cummings, em 28 de março de 2008. Ele apareceu no curta metragem "Butterfly Circus"

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Aluna evangélica é expulsa da escola por recusar “marca da besta”

Aos 15 anos de idade, a evangélica Andrea Hernandez, está no centro de um debate nos Estados Unidos sobre segurança e liberdade de expressão. Ela foi expulsa no final de 2012 da escola de ensino médio John Jay, em San Antonio, Texas, porque não aceitou receber o que chama de “marca da besta”.
Trata-se de um microchip de rastreamento que faz parte dos novos crachás de identificação dos alunos. Ele serve para indicar a localização dos alunos durante o tempo que eles permanecem na escola. Através de dispositivos de leitura ‘escondidos’ em lugares como portas, paredes, telas e pisos da escola, as informações contidas nos chips RFID são lidas. Andrea acredita que isso é uma ofensa a sua fé cristã, pois seria uma forma de monitoramento previsto no Livro de Apocalipse.
Sua postura gerou um grande debate depois que recebeu atenção da mídia. De um lado a escola assegura que é uma medida de segurança para os alunos. Por outro, muitos evangélicos da cidade apoiaram a adolescente, exigindo que lhe seja garantido o direito de expressão e o de culto.
Uma batalha judicial está sendo travada no tribunal do Texas e a primeira vitória de Andrea já ocorreu. De maneira preventiva, a escola decidiu interromper o “programa de monitoramento de estudantes” até a decisão legal definitiva. O projeto de San Antonio era um piloto que deveria ser expandido para todas as escolas do Texas num futuro próximo.
De acordo com funcionários da escola, a repercussão do caso de Andrea motivou outros alunos a não quererem ser monitorados pela escola. O Instituto Rutherford está defendendo a família Hernandez, que exige que a filha seja readmitida e possa concluir seus estudos.
Os primeiros 4.200 estudantes das escolas John Jay High School e Jones Middle School foram obrigados a usar o chamado “SmartID”, um crachá com chip RFID (Identificação por Radio- Frequência). Essa tecnologia faz com que o chip envie sinais para um receptor que indica a localização da pessoa dentro da escola, controlava a presença nas aulas e dava acesso à biblioteca.
Quando Andrea pediu que seu crachá não tivesse esse chip, a escola a alertou que haveria sérias consequências se ela se negasse. Por ser cristã, ela temia que esse seria o primeiro passo para a “marca da besta” e alegou seu direito à liberdade religiosa. Não foi ouvida e posteriormente expulsa.
Os advogados do Instituto Rutherford, especializado em defender questões de fé nos EUA, alegaram a violação de direitos segundo a Constituição norte-americana. Recentemente, o juiz distrital deu ganho de causa a Andrea. Mas o tribunal de apelações do Distrito de San Antonio, não aceitou o argumento religioso e deu ganho à escola.
Apoiado por membros de diversas igrejas da cidade, Andrea disse que continuará lutando pelo seu direito de não ser monitorada.
Os RFID estão disponíveis no mercado com opções subcutâneas. Já são usados em larga escala, por exemplo, para o rastreamento de animais de estimação. Recentemente, um programa parecido com esse tipo de chip RFID colocado sob a pele, foi testado pelo exército americano.
Porém, também sofreu críticas e foi interrompido. Há propostas nos EUA que chips desse tipo  fossem usados na área da saúde. Eles contendo o histórico de saúde dos pacientes e poderiam facilitar os atendimentos em hospitais e clínicas. Na Arábia Saudita eles já são usados para controle nos aeroportos.
Aqui no Brasil, o uso desses chips está previsto no Sistema Nacional de Identificação Automática de Veículos, criado em 2006 e que tem como objetivo fiscalizar o tráfego em tempo real. A colocação compulsória em automóveis deve iniciar em breve.
Esse chip carrega várias informações: identificação da placa, categoria, espécie e tipo do veículo. Com isso, a polícia poderá identificar se existem problemas com a documentação do carro ou multas pendentes, por exemplo. Poderá ainda ser um substituto dos cartões de pedágios. Com informações Charisma News e Closed Truth.
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Anitta posta foto de ritual em que ela é a oferenda, confira

A cantora Anitta surpreendeu os fãs na madrugada desta Quarta,11, ao postar uma imagem em que aparece com uma lingerie preta, uma enorme cruz no peito e cercada por velas.

Quem viu a imagem, imediatamente remeteu a algum tipo de ritual em que ela é a oferenda.
A foto ainda veio acompanhada de uma legenda no minimo enigmática  “A maldade está nos olhos de quem vê”.

Isso foi o suficiente para que os milhares de fãs da cantora, se manifestassem nas redes sociais, todos querem saber o que significa a imagem postada por Anitta.

Recentemente a cantora revelou que nasceu na igreja e que foi lá onde ela aprendeu a cantar.
Veja a imagem e comente o que vê:

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IMPACTANTE: Testemunho de ressurreição – Bianca Toledo

Um dos testemunhos de cura divina mais impactantes que tive conhecimento nos últimos anos. Não deixe de conhecer o milagre que Deus realizou na vida de Bianca Toledo.
Abaixo segue uma porção do testemunho e algumas fotos. Ao fim do texto você terá acesso a um vídeo em que ela conta parte de sua história. São quase 3 horas de testemunho, mas que posso garantir que serão muito bem empregadas.
Em tempos de descrença como os nossos, testemunhos como este nos lembram que o nosso Deus permanece o mesmo, pois n’Ele não há sombra de variação.

"O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela" (1Sm 2:6).

Em Cristo,
Rafael de Lima


Testemunho

Sempre tive o sonho de ser mãe...
Porém na adolescência descobri uma endometriose, que, na época, foi tratada, mas ainda assim me impedia de engravidar.

GESTAÇÃO - Há dois anos e meio atrás

Mudei para o Rio de Janeiro no início de 2010 e descobri a maravilhosa surpresa: a maternidade, a maior emoção de minha vida. Finalmente meu sonho havia se realizado!
Logo nos primeiros meses, soube que esperava um menino e o gerava sabendo que seria um profeta para as nações. Por oito meses dediquei-me integralmente à saúde e aos preparativos para receber a minha herança.
Na 36ª semana, 15 dias antes da data agendada para o parto, acordei com uma dor abdominal aguda, acreditando que chegara a hora de ter o bebê. Corremos para a maternidade, e, chegando lá, não eram sinais de parto, algo havia acontecido e ninguém sabia o que era. Fui transferida de hospital, e novamente aguardava um diagnóstico, piorando dia a dia.
A Igreja Batista Central da Barra, minha igreja, levantou um clamor junto às igrejas de todo o Brasil através das redes sociais e toda minha família veio para o Rio de Janeiro para acompanhar tudo de perto.
Envaginação intestinal com ruptura e necrose

José Vittorio nasceu no dia 11 de outubro, mas eu já estava inconsciente no parto e não pude conhecer meu filho. Meu organismo entrou em choque logo após o parto e fui submetida imediatamente a uma cirurgia que confirmou: meu intestino havia se rompido e eu tinha uma sepcemia generalizada. Todo meu organismo havia sido infectado e a minha vida ficou por um fio.
Meu filho foi para UTI Neonatal, e 10 dias depois para casa. Eu permaneci 52 dias em coma lutando diariamente pela vida, desenganada pelos olhos naturais, visto que já havia passado por 10 cirurgias no abdomem e no pulmão, feito mais de 300 transfusões de sangue, tido duas paradas cardíacas – uma de mais de 8 minutos – e contraído inúmeras bactérias hospitalares, inclusive a pior delas, a super bacteria multi-resistente chamada KPC.
Septicemia aguda com falência múltipla de órgãos
Coma de 52 dias e 130 dias de UTI


Inúmeros antibióticos fortíssimos foram ministrados, me deixando desfigurada e com um quadro de edema generalizado. Os sistemas cardiovascular, respiratório e renal estavam falidos. A única esperança era um verdadeiro milagre.
Os boletins médicos eram divulgados na internet diariamente e igrejas de todo o Brasil e de fora dele, se uniram em um clamor incessante pela minha vida.
Havia um relógio de oração de 24 horas preenchido por muitas pessoas que não me conheciam, mas foram levantadas a orar por mim.
Muitos pastores e ministros me visitavam no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) e lutaram pela minha vida, crendo no poder da ressurreição.
Lesão neurológica permanente/150kg de anasarca
Contaminação por KPC e muitas outras bacterias hospitalares
Parada cardiorrespiratória de mais de 20 minutos.


Minha pastora, Fernanda Brum, esteve presente em todo o tempo em contato com o Renato, pai do José Vittorio, e com a minha família levantando um clamor pela minha vida em todos os lugares por onde passava com seu ministério, Profetizando às Nações. Eles, definitivamente, não abriram mão da minha vida.
Graças a união das igrejas tivemos a maior campanha de doação de sangue do estado do Rio de Janeiro.
Enquanto as pessoas oravam por mim, vidas eram transformadas e milagres aconteciam por todo o Brasil.
No início de dezembro, sai do coma, mas minha respiração era mecânica e não havia mais movimentos em meu corpo. Eu somente mexia os olhos e tentava entender o que havia acontecido comigo. A luta pela vida continuava, mas agora eu estava consciente e, por esse motivo, a angústia de minha família era maior.
Aos poucos comecei a entender o que havia acontecido, sabia que agora estava só, meu bebê não estava mais comigo. Estava presa em um leito, sem poder falar, sem me mexer, com muitas lembranças dos dias de coma, com febres terríveis, longe de todos e com poucas horas de visita familiar por dia. Na maior parte do tempo, observando o movimento do CTI, sem imaginar como um dia minha vida voltaria ao normal, já que nem respirar sozinha eu podia. As horas passavam os dias passavam e eu permanecia ali, na mesma posição.
Despertou do coma aprisionada em seu corpo

Todos que iam me visitar se impressionavam a me ver daquela forma e muitos não continham as lágrimas. Minha aparência e meu diagnóstico eram um desafio de fé para os mais fervorosos irmãos de oração.
Passei o natal e o ano novo no leito, sem falar, sem me mexer, pensando que havia uma vida lá fora, meu filho estava em algum lugar e eu estava ali ha meses, a espera de um milagre. Eu pedia ao Espírito Santo que ficasse comigo, e foi Ele que me sustentou em todos os momentos, zelando cuidadosamente por mim.
A pastora Fernanda havia deixado um MP4 que tocava louvores e ministrações da Palavra 24 horas ao dia. E eu era alimentada por isso.
Havia uma guerra pela minha vida, isso é um fato. Mas Deus não desistiu de mim. O clamor não cessava e, no fim do ano, o desejo do coração de muitos era me ver curada e de volta a vida, com a oportunidade de conhecer meu filho e poder criá-lo.
Fui transferida novamente de hospital em 31 de dezembro, quando suspenderam todos os medicamentos, meu organismo surpreendentemente reagiu.
Dia a dia comecei a apresentar melhoras e ouvir os testemunhos de oração que chegavam até mim. Comecei a acompanhar o movimento pela internet, mas ainda não falava e nem tinha perspectiva de voltar a andar ou mesmo ficar em pé.
4 meses e meio sem falar ou deglutir
e aos poucos reaprendendo a comer.

Fazia seis horas de hemodiálise por dia, perdi meu cabelo e aos poucos ficava livre do respirador. Havia grandes feridas abertas no meu abdome, sem perspectiva de fechar e todos os dias eram buscados métodos de drenagem e cicatrização. Fui para um CTI semi-intensivo onde minha família pode passar mais tempo e o Renato dormia comigo, o que me ajudou muito, muito mesmo.
Eu me comunicava através de um quadro com letras, onde apontava e formava frases, que na maioria das vezes diziam: Tenho fome, tenho sede.
Estava há meses sem um gole de água e sonhava com o dia em que voltaria a ingerir alguma coisa. Vivemos milagres diários, vencemos as bactérias e o respirador.
Meu rim estava fadado à hemodiálise definitiva ou um transplante e voltou a funcionar na última semana, me fazendo vencer também a hemodiálise.


Alta do CTI

Recebi alta no dia 18 de fevereiro conseguindo ficar em pé e dando poucos passos apoiada, mas com a maior expectativa de finalmente ver meu filho, que já tinha quase cinco meses. Quando cheguei em casa, olhei para ele e ele sorriu pra mim, talvez um dia eu consiga explicar o que senti naquele momento. Eu ainda não podia tocá-lo, e permaneci assim por mais 40 dias. Não podia ser tocada por ninguém, por causa da colonização das bactérias.

Conheceu seu filho com quase 6 meses
e o tocou pela primeira vez com 7 meses


Minha reabilitação foi intensa, porque ainda não caminhava, usava uma bolsa de colostomia, e era totalmente dependente. Minha voz era muito baixa e rouca, por tantos meses sem falar.
Tive que vencer inúmeros conflitos diários. Reaprendi a vida nos mínimos detalhes. A perda dos cabelos, a perda da voz, as inúmeras marcas no meu corpo, a construção do vínculo com meu filho.

6 meses de alta, pra surpresa dos médicos
voltou a andar e o cabelo crescia

Teremos muitas oportunidades de falar sobre tudo isso, porque são experiências muito preciosas que tive e tenho tido com Deus. Estou registrando tudo isso em um livro [já lançado].
Hoje eu posso dizer que haverá dias sem respostas, noites longas também, mas o regente de todas as coisas compõe uma nova canção no silêncio.


Fistula Abdominal totalmente fechada
após dois anos, sem cirurgia

Devo muito ao clamor da igreja, às campanhas de doação de sangue: à união do povo de Deus. Sou a prova viva de que Deus ouve a oração do seu povo e tem poder pra ressuscitar os mortos, Ele é poderoso para dar, tirar e voltar a dar. Ele simplesmente É. Em cinco meses de reabilitação de forma surpreendente estou independente, voltando à vida normal. Que certamente nunca mais será a mesma.
Preparando minha voz com uma fonoaudióloga e ainda seguindo com a fisioterapia. Existe um caminho ainda para a recuperação total, mas é um caminho glorioso e cheio de milagres. Por onde passo as pessoas são tocadas por esta historia terrivelmente transformadora.

E hoje eu preciso dizer ao mundo que Deus existe, envergonha a incredulidade, surpreende a ciência e eu sou a prova viva do Seu poder.

Confira o testemunho:



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