sexta-feira, 24 de junho de 2011

Líder cristã presa está com saúde debilitada

Culto em igreja não-registrada na China

CHINA (16º) - Um dos dez cristãos chineses da igreja doméstica, condenados no final de 2009 à prisão e ao campo de trabalhos forçados, recebeu liberdade condicional devido à grave deterioração de sua saúde, segundo relatórios da Christian Solidarity Worldwide (CSW). Sua sentença veio como supressão do governo de Shanxi, no norte da China.

A libertação de Yang Caizhen foi um pedido do diretor da prisão onde ela estava presa, pois cuidar dela seria um gasto a mais para a prisão. Ela foi, portanto, libertada para ser tratada por sua família, e agora está em casa, sendo cuidada pela mãe, pelo irmão e por sua cunhada. No campo de trabalho forçado, Yang era obrigada a trabalhar todos os dias, das 6 da manhã até às 11 da noite, sem receber nenhum cuidado com relação à sua saúde.

Em fevereiro de 2011, Yang começou a sentir febre e relatou dor em todo o seu corpo. A clínica da prisão deu-lhe antibióticos e a febre passou. No entanto, ela perdeu o apetite, a febre voltou e os tratamentos pararam de surtir efeito. A radiografia no tórax e o exame de sangue concluíram que ela estava com a saúde fraca e com febre, por causa de uma inflamação no fígado.

Três dias após ser libertada para ser tratada pela própria família, Yang já não conseguia mais falar. Seu irmão a levou até o hospital de Xi’an, a nove horas de distância de sua casa e depois ainda teve de pagar a estada dela no hospital, pois o governo não pagaria. Quando chegaram, os médicos disseram que seu estado era grave e que qualquer demora em fazer o tratamento poderia levá-la à morte. Yang permaneceu no hospital por mais de duas semanas, antes de voltar novamente para casa.

Em setembro de 2009, a CSW informou que cerca de 400 policiais militares e civis atacaram membros das igrejas domésticas em Linfen, que estavam dormindo em um edifício de uma igreja quase terminada. Mais de 100 pessoas ficaram feridas, sendo que dezenas foram gravemente feridas. Duas semanas mais tarde, os líderes de diversas igrejas, incluindo Yang Caizhen, foram presos a caminho de Pequim, quando tentavam denunciar formalmente o ataque sofrido.

Defensores da liberdade religiosa na China protestam e continuam a aumentar a pressão sobre representantes políticos e autoridades internacionais, para que façam alguma coisa para resolver os problemas daqueles que são assediados e atacados por sua fé.


Tradução: Lucas Gregório


Fonte: Christian Solidarity Worldwide

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Cristão é falsamente acusado e preso

Igreja Indiana




ÍNDIA (32º) 
 Um católico, que havia levado dois pacientes leprosos a uma reunião de oração, foi preso e libertado após o pagamento da fiança, no dia 14 de junho. Os dois pacientes foram espancados pela polícia e o cristão foi acusado e detido sob a suspeita de estar praticando proselitismo.

A polícia prendeu o católico, que é um aposentado do exército indiano, chamado Henry Baptist Robey, e os dois visitantes, Moorthy Ram e outro, identificado somente como Mani.

“Eu fui preso sob a seção 295 do código penal indiano, “intenção deliberada de afrontar os sentimentos religiosos dos outros”, o que é punido com pena de prisão até três anos e/ou multa.” Robey disse que apenas convidou os pacientes para participarem de uma reunião em sua igreja.

“Os pacientes vieram à minha casa em função da reunião de oração; eles mesmos afirmaram que não estavam sendo convertidos, mas mesmo assim a polícia registrou uma queixa contra nós”, disse Robey. “A polícia veio nos prender porque alguém fez uma denúncia. Eles invadiram minha casa, procurando-os em todos os quartos e, quando os acharam, agrediram-nos.”

Dr. Sajan K. George, do Conselho Karnataka, que enviou o relato de Robey para ser apresentado à Comissão Nacional de Direitos Humanos do país, disse: “A tragédia é que, embora os pacientes recebam presentes, como a polícia relatou, eles próprios alegam que não existem conversões forçadas”, disse George.

“Disseram-me que havia cinegrafistas da mídia ao redor da minha casa para tirar fotos, mas eu não estava prestando muita atenção. Mas então ouvi muito barulho e percebi que havia uma multidão cercando a minha casa. Eles alegavam que eu havia trazido os pacientes à minha casa para que fossem convertidos. Expliquei que estava apenas interessado em cuidar deles como seres humanos e não em convertê-los, mas não estavam dispostos a ouvir”, disse Robey.

A polícia levou Robey e seus convidados ao posto policial e, na mesma noite, foram transferidos para a delegacia de Hennur e presos oficialmente. Na manhã de 13 de junho, foram levados ao tribunal sob custódia, onde tiveram o primeiro pedido de fiança negado. No dia seguinte, porém, foram concedidos os seus pedidos de fiança.

Leprosos são considerados pessoas religiosamente impuras na Índia e, pelo fato de ser uma doença contagiosa, ela vivem em aldeias afastadas. Robey disse que costuma visitar os leprosos duas vezes por ano para levar-lhes roupas, comida e medicamentos.

“Alguns deles disseram que realmente queriam participar da reunião de oração e eu os convidei”, disse ele. “O que há de errado nisso?” Robey diz que foi acusado de um crime em que não houve vítimas.


Tradução: Lucas Gregório


Fonte: Compass Direct
Retirado:http://www.portasabertas.org.br
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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Missionária Lanna Holder abre igreja gay em São Paulo

Bom pessoal vi essa reportagem, e  decidi postar aqui pra vocês tirarem as suas próprias conclusões.
Esta postagem e para os evangélicos em geral, olha comentem aqui sempre no Blog.
Sempre que eu puder estar postando novas matérias para que vocês estejam sempre se informando dos acontecimentos farei.
Não estarei deixando aqui minha opinião pra vocês, não por medo, mas por que quero que você leia e reflita sobre o que esta acontecendo em nosso mundo ok.
E é claro quero muitíssimo saber a opinião de você que visita este blog, deixe seu comentario.
Afinal a Matéria esta aqui pra isso.
Que Deus nos abençõe hoje e sempre.


Porque Jesus está voltando e Ele não tardará, aquele que é Santo vem chegando aleluia!


A Paz do Senhor Jesus



Lanna Holder, pregadora que fez muito sucesso no meio pentecostal, e que se separou do esposo por causa de um romance homossexual, volta ao cenário religioso com uma proposta bombástica: Juntamente com sua companheira, a pastora Rosania Rocha, Lanna inaugurou no dia 3 de junho a Comunidade Crista Cidade de Refúgio, na cidade de São Paulo. “Somos uma igreja que ama a todos e não exclui a ninguém, que anseia ser UM LUGAR AOS ESCOLHIDOS, pela convicção de que Deus não faz acepção de pessoas”, diz o site da igreja.


Lanna e Rosania fazem convite para a inauguração da igreja “inclusiva”



Com apenas 12 anos de idade conheci o lesbianismo. Aos 17, fui a uma boate gay e tive a minha primeira intimidade sexual com mulher. Logo depois desse acontecimento, saí de casa para morar com uma mulher 12 anos mais velha do que eu”, revelou Lanna em uma entrevista antiga ao portal ELNET. Sobre a experiência de conversão, ela acrescenta: “Foi no dia 12 de dezembro de 1995, aos meus 21 anos. Larguei todas as minhas práticas imediatamente. Pedi à minha mãe, que ligasse para a minha ex-companheira e avisasse que eu não iria mais voltar, pois havia me convertido. Milagrosamente o álcool, as drogas e o homossexualismo ficaram para trás.
Tendo alcançado fama depois de suas aparições no congresso dos Gideões Missionários da Última Hora (Camboriú) contando o testemunho de como Deus a havia livrado do lesbianismo, a missionária contraiu matrimonio e se projetou em uma carreira singular no âmbito pentecostal. Conhecida pelos admiradores pela grande capacidade de memorizar textos bíblicos, Lanna chegou a ser uma espécie de protótipo ministerial, sendo imitada em suas roupas e gestos por centenas de mulheres assembleianas, tal como acontece hoje com o pastor Marco Feliciano.
Lanna Holder: Divórcio e relação homossexual mancham a carreira da pregadora
Revista Eclesia, ed. 130

No ano de 2003 a igreja evangélica foi sacudida por um escândalo envolvendo a missionária: um caso homossexual envolvendo Lanna e Rossania, então dirigente de louvor da World Revival Church – Igreja do Avivamento Mundial, nos Estados Unidos, Presidida pelo Pr. Ouriel de Jesus, uma igreja freqüentada por brasileiros que vivem na região. Em entrevista concedida à revista Eclésia no ano em que ocorreram os acontecimentos, a pregadora comenta: “Eu fui curada por Jesus e não tenho dúvidas quanto a isso. Fico triste quando vejo gente por aí dizendo: ‘A Lanna caiu porque não era liberta de verdade’. Isso é coisa de quem não conhece a Bíblia. As Escrituras narram que vários personagens que viviam segundo os desígnios do Senhor caíram – isso é do homem. Vemos gente que saiu do adultério voltar a adulterar; alcoólatras libertos que um dia caem e tomam a beber. A pessoa que tem um passado negro como o meu está sempre sujeita e suscetível a uma queda”.
Neste tempo, Lanna ainda se referia ao homossexualismo como uma doença pecaminosa da qual ela foi vítima durante grande parte da sua vida, e se referia ao acontecimento em termos de “queda”.

Volta aos púlpitos em 2010
Em 2010, a missionária ensaia um retorno aos púlpitos: “Sei que pequei. Não me orgulho disto e estou trabalhando minha restauração com Deus”, desabafa. Em um site dedicado ao seu recomeço ministerial, a pregadora começou a produzir e comercializar novos DVDs com mensagens, e prometeu lançar sua autobiografia com o nome “O diário de uma filha pródiga”. Na ocasião, ela publicou uma carta de recomendação em sua página web, que a apresentava novamente como pregadora. Estranhamente, a carta não contém data de emissão. Nela , a igreja Assembléia de Deus em Cidade Nova – RJ, a recomendava como membro desta igreja desde 1997. Assim, Lanna conseguiu acesso novamente ao púlpito das igrejas no Brasil.


Junho de 2011: Lanna e sua companheira abrem Igreja Gay em São Paulo

“O que estava em meu coração não contei a ninguém”, diz o site da mais nova comunidade “inclusiva” do Brasil. O texto encontra-se no livro do profeta Neemias e foi usado como base bíblica para justificar o fato de Lanna e Rossania não revelarem previamente ao público suas intenções. Apesar da proposta de ser uma comunidade acolhedora, a nova igreja fere a doutrina bíblica ao promover a banalização do pecado do homossexualismo, o qual é condenado em várias passagens bíblicas como Levítico 18.22, 1Cor 6.9-10 e Rm 1.26-27. Apesar da incoerência bíblico-teológica, as fundadoras não estão dispostas a retroceder: “Fomos concebidas sob essa expectativa e não vacilaremos em prosseguir para o alvo que nos está proposto pelos céus”.
(*) Fontes consultadas: ELNET, Revista Eclésia, Blog Ex-Hetero, LannaHolder.com e Cidade de Refúgio

Visite e veja: http://www.lannaholder.org/
http://www.jesuscidadederefugio.com.br



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quinta-feira, 26 de maio de 2011

PORQUE O PL 122/2006 É INCONSTITUCIONAL




Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.
Vejamos alguns artigos deste PL:

Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.
Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.

Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.
Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.

Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.
Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".

Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.
Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.

fonte:
http://www.vitoriaemcristo.org/_

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Dilma suspende kit-anthomofobia nas escolas



Dizendo que não cabe ao governo se meter na vida particular das pessoas, a presidente Dilma Rousseff mandou proibir a distribuição de kits de uma campanha anti-homofobia nas escolas. A ordem da presidente desautoriza uma campanha iniciada pelo Ministério da Educação (MEC), que estava sendo fortemente criticada dentro e fora do Congresso Nacional.
Veja o site do Jornal da Globo
Os três vídeos estão na internet. As cenas se passam em escolas e contam experiências de adolescentes.
Bissexualidade
No primeiro vídeo, feito com desenhos, o tema é a bissexualidade. Trata do adolescente
Leonardo, que muda de cidade, e na nova escola se apaixona por meninos e meninas.Mas quando ele gostava, não importava se era garoto ou garota. Gostando dos dois a probabilidade de encontrar alguém por quem sentisse atração era 50% maior. Tinha duas vezes chance de encontrar alguém.
Homossexualidade
Outro vídeo fala sobre homossexualidade. Duas meninas são alvo de preconceito no colégio quando fotos das duas trocando carinhos são postadas na internet.
Transexualidade
O terceiro vídeo aborda a transexualidade. Um garoto passa a se vestir como mulher, tem medo de ser agredido, mas encontra forçar para superar o preconceito.O kit foi preparado por Ongs com verba de R$ 1,8 milhão de uma emenda ao Orçamento aprovada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O dinheiro também serviu para financiar seminários e pesquisas sobre o tema.
Os vídeos seriam distribuídos a professores de seis mil escolas pública, onde, segundo MEC, foram registrados casos de homofobia - a partir do segundo semestre.
Os professores é que decidiriam se os vídeos seriam mostrados aos alunos do ensino médio - com idades entre 15 e 17 anos.
Mas, depois de se encontrar com a bancada evangélica e de ver os vídeos, a presidente Dilma decidiu suspender a distribuição do material. Ela disse nesta quinta-feira (26) que não aprova o kit e que o governo não pode interferir na vida privada das pessoas. “O governo defende a educação e também a luta contra práticas homofóbicas. Não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais”, afirmou.Fonte:http://g1.globo.com
Videoshv

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Protesto em Brasília


Lideranças Evangélicas fazem protesto em Brasilia contra o Projeto PL 122/6.
Cerca de vinte mil evangélicos realizaram, na tarde desta quarta-feira, um grande protesto em frente ao Congresso Nacional contra o projeto de lei (PL) 122/2006, que entre outros pontos prevê prisão para quem praticar a homofobia. Uma parte dos manifestantes, inclusive pastores e parlamentares, forçou a entrada no Parlamento e distribuiu um documento a parlamentares para pedir a rejeição do projeto, alegando prejuízo à prática religiosa.
O PL 122, de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP), atualmente tramita na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado após aprovação na Câmara dos Deputados em 2007.
A proposta considera crime o preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Entre as sanções previstas para a homofobia, está a pena de cinco anos de prisão.
A luta contra o projeto de lei, que atualmente aguarda votação na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, vem ocorrendo há semanas, por meio dos obstáculos colocados por senadores evangélicos para impedir sua apreciação e aprovação. Os senadores conseguirammobilizar caravanas que somaram cerca de mil manifestantes na frente do Congresso, que fizeram orações e gritaram palavras de ordem contra o PL.Um dos pastores que puxou as orações, Jabes de Alencar, da Assembléia de Deus, apelou: “Senhor, sabemos que há uma maquinação para que este País seja transformado numa Sodoma e Gomorra (cidades que, pela Bíblia, foi arrasada por Deus pela prática da luxúria). Um projeto desses vai abrir as portas do inferno”. Quando começaram a se dirigir para o interior do Congresso, os protestantes gritavam melodias como “Caia, Babilônia, caia, Babilônia”.

Expressão

Parlamentares ajudaram um grupo de pastores e fiéis a entrar no Parlamento, após o empurra-empurra em frente à entrada principal. Depois, eles se dirigiram à sala da Presidência do Senado e aproveitaram o fato de só haver como representante da Presidência um senador evangélico, Magno Malta (PR-ES).

O coordenador do movimento, o pastor da Assembléia de Deus Silas Malafaia, entregou a Malta o documento para ser distribuído aos senadores. “Esse projeto de livre expressão sexual abre as portas para a pedofilia. É uma afronta à Constituição e à família”, discursou Malafaia.Magno Malta tomou a palavra e elogiou a manifestação. “Sempre falaram que esse era um debate de evangélicos, mas temos aqui um deputado católico (Miguel Martini, do PHS-MG) que sempre representou o segmento católico do Brasil e está apoiando um documento que contradita as inconstitucionalidades do PL 122”, disse.
O deputado católico Miguel Martini foi ainda mais duro. “Querem calar a boca dos cristãos para impedir que falemos a verdade, que está na Bíblia. Nós amamos os homossexuais, porque são nossos irmãos, mas não amamos o homossexualismo. Não aceitamos discriminação de ninguém, mas não aceitamos sermos discriminados em nossas convicções religiosas”, bradou Martini.
O projeto

O PL 122, de autoria da ex-deputada Iara Bernardi (PT-SP), atualmente tramita na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado após aprovação na Câmara dos Deputados em 2007. A proposta considera crime o preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Entre as sanções previstas para a homofobia, está a pena de cinco anos de prisão.

Segundo a relatora do PL 122 na CAS, senadora Fátima Cleide (PT-RO), "no Brasil não se muda a realidade se não houver punição".

Mas o deputado federal Bispo Rodovalho (DEM-DF), protestou contra possíveis “abusos” decorrentes do PL 122. “O PL 122 dá poderes ditatoriais a uma minoria. Se um funcionário for dispensado de uma empresa, poderá alegar homofobia, e o dono da empresa vai ser preso por crime hediondo, inafiançável”, alegou Rodovalho.

Fonte: www.ultimosegundo.com.br
Fotos: Ed Ferreira,Fábio Rodrigues Pozzebom.
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segunda-feira, 23 de maio de 2011

DIREITO HUMANOS PARA OS GAYS



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