sábado, 28 de março de 2015

Casal cristão é morto no Paquistão por profanar o Corão

Após serem linchadas por mais de 40 pessoas, vítimas foram incineradas

Uma mulher paquistanesa com o véu islâmico(Mukhtar Khan/AP)

A polícia paquistanesa deteve nesta quarta-feira 43 pessoas relacionadas com a morte de um casal cristão que foi linchado por suspeita de ter "profanado uma cópia do Corão", o livro sagrado do islamismo. Após o linchamento, que aconteceu na região nordeste do Paquistão, ambas as vítimas foram queimadas. Todos os detidos são residentes da cidade de Kot Radha Kishan, na província de Punyab, onde na terça-feira ocorreram as mortes em uma fábrica de tijolos. Os corpos do casal foram incinerados em um dos fornos usados na olaria, disse um porta-voz da polícia, Bin Yameen.
O porta-voz assegurou que a polícia continua procurando outros responsáveis por ter envolvimento no linchamento, que aconteceu quando "um grande número de pessoas" atacou o casal enquanto trabalhava na fábrica de tijolos, acusados de serem desrespeitosos com o Corão. A ambígua legislação paquistanesa pune qualquer menosprezo contra os símbolos sagrados do Islã, mas frequentemente é aplicada de forma arbitrária e só por testemunhos de terceiros.
A legislação surgiu no período colonial britânico para conter choques religiosos, mas as reformas impulsionadas nos anos 1980 pelo ditador Muhammad Zia-ul-Haq deram foça aos extremistas religiosos para abusar da lei. O endurecimento da legislação e a radicalização do país fizeram disparar as acusações por blasfêmia e também as execuções extrajudiciais, geralmente de pessoas pertencentes a minorias religiosas.
(Com agência EFE)
Fonte: http://veja.abril.com.br/
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quinta-feira, 26 de março de 2015

Milhares de egípcios fogem da Líbia após decapitação de cristãos

O Estado Islâmico tem avançado para outros países além do Iraque e Síria
O grupo terrorista Estado Islâmico divulgou em 15 de fevereiro um vídeo com a decapitação de 21 cristãos coptas na Líbia. O caso fez com que mais de 45.000 egípcios deixassem o país com medo da facção.
Os números foram passados por funcionários e veículos oficiais do Egito que foi quem solicitou aos cidadãos que retornassem, impedindo assim que outros egípcios fossem vítimas das atrocidades dos terroristas.
O porta-voz do ministério da Aviação Civil, Mohamed Rahma, disse que pelo menos 11.500 pessoas deixaram a Líbia através da Tunísia desde o anúncio das decapitações. Outros 34.000 usaram a fronteira oriental segundo os veículos oficiais.
Não se sabe ao certo quantos egípcios vivem na Líbia, pois muitos entraram ilegalmente, mas acredita-se que centenas de milhares deles trabalham com construção e artesanato.
Desde junho o Estado Islâmico tem espalhado terror pelo Iraque e logo se espalhou para a Síria onde milhares de pessoas já foram mortas e dezenas de milhares foram expulsas de suas casas sob ameaça dos soldados terroristas. O grupo teve facilidade de invadir a Líbia por conta da instabilidade política causada pela queda do presidente Muammar Gaddafi. Com informações Folha de SP.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/
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Estado Islâmico treina mais de 400 crianças para combater na Síria


Além do treinamento militar, elas também são doutrinadas religiosamente
Mais de 400 crianças foram treinadas pelo Estado Islâmico para combaterem na Síria, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (24) pelo Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), ONG sediada na Grã-Bretanha.
“Os jihadistas submetem as crianças, a quem chamam de ‘filhotes dos leões do Califado’, a intensivos treinamentos militares e religiosos nos territórios que controlam na Síria”, informa a OSDH.
Os terroristas divulgaram vários vídeos nas redes sociais mostrando crianças carregando armas, disparando e rastejando no chão durante os treinamentos de guerrilha. Os vídeos também mostram essas mesmas crianças passando por estudos religiosos.
“Quando atingem a idade de 15 anos, esses meninos têm a opção de virar verdadeiros combatentes que recebem salário”, afirma Rami Abdel Rahman, diretor da ONG.
Rahman diz também que as crianças podem escolher se querem ou não lutar, mas escolhem o combate por não ter outras opções uma vez que nesses treinamentos elas não estudam e acabam não conseguindo trabalho. “O EI tenta atrair as crianças com dinheiro e armas”, acrescentou.
Algumas crianças já apareceram em vídeos do EI executando os reféns do grupo, além disse pelo menos dez delas participaram como terroristas suicidas na Síria. “Trata-se de uma lavagem cerebral”, afirmou o diretor da OSDH.
A ONG Human Rights Watch também está acompanhando esses casos e se mostra preocupada com a participação de crianças em ações tão violentas. “O chocante é que não escondem que usam crianças, ao contrário, se orgulham disso”, disse o diretor adjunto Nadim Hury. Com informações G1
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/
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Os cristãos estão sendo atacados pela mídia, diz Franklin Graham


Diante do crescimento de anticristãos, o pastor americano pede para que os crentes fiquem firmes e não neguem a Cristo.
O reverendo Franklin Graham afirmou que a indústria de entretenimento e a mídia dos Estados Unidos estão atacando os cristãos, uma onda de ataque que se intensifica em todo mundo.
Sem citar os tipos de ataques, o presidente da Associação Evangelística Billy Graham falou também sobre os casos de ataques contra judeus registrados na Europa.
“Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados.”
As declarações foram feitas ao site Barbwire e o religioso fez questão de falar que o mundo está mudando de forma rápida e assustadora colocando as pessoas contra judeus e cristãos. “Penso que nos próximos anos vamos ver a real perseguição de cristãos e judeus”.
Franklin Graham pede, portanto, que os cristãos não se intimidem com o ataque dos anticristãos e que fiquem firmes na fé dando testemunho da sua fé sem ter medo dos secularistas que zombam das nossas crenças.
“Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso”, recomenda.
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/
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terça-feira, 24 de março de 2015

Crianças poderão trocar de Sexo mesmo sem autorização dos Pais...

O Instituto Flores de Aço denunciou na última semana, projeto de lei de autoria dosdeputados federais Érika Kokay (PT/DF) e Jean Wyllys (PSOL/RJ) que autoriza a mudança de sexo de crianças, mesmos sem o consentimento dos pais. 
Deputada Érika Kokay (PT/DF) 
De acordo com o Institulo, o projeto trata da identidade de gênero e que, segundo acreditam os referidos deputados, pode ser entendida como "a vivência interna e individual do gênero tal como cada pessoa o sente, a qual pode corresponder ou não com o sexo atribuído após o nascimento, incluindo a vivência pessoal do corpo".
O texto continua explicando que o exercício do direito à essa identidade de gênero "pode envolver a modificação da aparência ou da função corporal através de meios farmacológicos, cirúrgicos ou de outra índole, desde que isso seja livremente escolhido, e outras expressões de gênero, inclusive vestimenta, modo de fala e maneirismos".
"Com relação às pessoas que ainda não tenham dezoito (18) anos de idade, a solicitação do trâmite a que se refere o artigo 4º deverá ser efetuada através de seus representantes legais e com a expressa conformidade de vontade da criança ou adolescente, levando em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente".

E então vem o absurdo desta proposta de lei nos parágrafo 1 e 2 do artigo 5º:

1° Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de algum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer ele poderá recorrer a assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento sumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança.

2º Em todos os casos, a pessoa que ainda não tenha 18 anos deverá contar com a assistência da Defensoria Pública, de acordo com o estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente". 

Como podemos perceber, o governo do PT que implantar uma didatura gay no Brasil,através de projetos conhecidos, como Kit Gay, casamento entre pessoas de mesmo sexo, cartilha ensinando crianças menores de 10 anos, a sentir desejos sexuais, masturbar-se etc.

Agora mais um PL aburso. Incentivar crianças que ainda não tem formação e nem personalidade formada, a mudar de sexo; É o cúmulo do absurdo. O PT que tornar o Brasil um país com tendências homossexuais.

Por isso, digo e repito, é necessário elegermos representantes evangélicos no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas deste país.
2º Em todos os casos, a pessoa que ainda não tenha 18 anos deverá contar com a assistência da Defensoria Pública, de acordo com o estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente". 

Como podemos perceber, o governo do PT que implantar uma didatura gay no Brasil,através de projetos conhecidos, como Kit Gay, casamento entre pessoas de mesmo sexo, cartilha ensinando crianças menores de 10 anos, a sentir desejos sexuais, masturbar-se etc.

Agora mais um PL aburso. Incentivar crianças que ainda não tem formação e nem personalidade formada, a mudar de sexo; É o cúmulo do absurdo. O PT que tornar o Brasil um país com tendências homossexuais.

Por isso, digo e repito, é necessário elegermos representantes evangélicos no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas deste país.

Artigo 4º - Toda pessoa que solicitar a retificação registral de sexo e a mudança do prenome e
da imagem, em virtude da presente lei, deverá observar os seguintes requisitos:
I - ser maior de dezoito (18) anos;
II - apresentar ao cartório que corresponda uma solicitação escrita, na qual deverá manifestar que, de acordo com a presente lei, requer a retificação registral da certidão de nascimento e a emissão de uma nova carteira de identidade, conservando o número original;
III - expressar o/s novo/s prenome/s escolhido/s para que sejam inscritos.
Parágrafo único: Em nenhum caso serão requisitos para alteração do prenome:

I - intervenção cirúrgica de transexualização total ou parcial;
II - terapias hormonais;
III - qualquer outro tipo de tratamento ou diagnóstico psicológico ou médico;
IV - autorização judicial.

Artigo 5º - Com relação às pessoas que ainda não tenham dezoito (18) anos de idade, a solicitação do trâmite a que se refere o artigo 4º deverá ser efetuada através de seus representantes legais e com a expressa conformidade de vontade da criança ou adolescente,
levando em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente.

§1° Quando, por qualquer razão, seja negado ou não seja possível obter o consentimento de algum/a dos/as representante/s do Adolescente, ele poderá recorrer ele poderá recorrer a assistência da Defensoria Pública para autorização judicial, mediante procedimento
sumaríssimo que deve levar em consideração os princípios de capacidade progressiva e interesse superior da criança.

§2º Em todos os casos, a pessoa que ainda não tenha 18 anos deverá contar com a assistência da Defensoria Pública, de acordo com o estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente.

Artigo 6º - Cumpridos os requisitos estabelecidos nos artigos 4º e 5º, sem necessidade de nenhum trâmite judicial ou administrativo, o/a funcionário/a autorizado do cartório procederá:
I - a registrar no registro civil das pessoas naturais a mudança de sexo e prenome/s;

II - emitir uma nova certidão de nascimento e uma nova carteira de identidade que reflitam a
mudança realizada;

III - informar imediatamente os órgãos responsáveis pelos registros públicos para que se realize a atualização de dados eleitorais, de antecedentes criminais e peças judiciais.

§1º Nos novos documentos, fica proibida qualquer referência à presente lei ou à identidade anterior, salvo com autorização por escrito da pessoa trans ou intersexual.

§2º Os trâmites previstos na presente lei serão gratuitos, pessoais, e não será necessária a intermediação de advogados/as ou gestores/as.
§3º Os trâmites de retificação de sexo e prenome/s realizados em virtude da presente lei serão sigilosos. Após a retificação, só poderão ter acesso à certidão de nascimento original aqueles que contarem com autorização escrita do/a titular da mesma.

4º Não se dará qualquer tipo de publicidade à mudança de sexo e prenome/s, a não ser que isso seja autorizado pelo/a titular dos dados. Não será realizada a publicidade na imprensa que estabelece a lei 6.015/73 (arts. 56 e 57).

Artigo 7º - A Alteração do prenome, nos termos dos artigos 4º e 5º desta Lei, não alterará a titularidade dos direitos e obrigações jurídicas que pudessem corresponder à pessoa com anterioridade à mudança registral, nem daqueles que provenham das relações próprias do direito de família em todas as suas ordens e graus, as que se manterão inalteráveis, incluída a
adoção.

§1º Da alteração do prenome em cartório prosseguirá, necessariamente, a mudança de prenome e gênero em qualquer outro documento como diplomas, certificados, carteira de identidade, CPF, passaporte, título de eleitor, Carteira Nacional de Habilitação e Carteira de
Trabalho e Previdência Social.

§2º Preservará a maternidade ou paternidade da pessoa trans no registro civil de seus/suas filhos/as, retificando automaticamente também tais registros civis, se assim solicitado, independente da vontade da outra maternidade ou paternidade;

§3º Preservará o matrimônio da pessoa trans, retificando automaticamente também, se assim solicitado, a certidão de casamento independente de configurar uma união homoafetiva ou heteroafetiva.§4º Em todos os casos, será relevante o número da carteira de identidade e o Cadastro de Pessoa Física da pessoa como garantia de continuidade jurídica.

Artigo 8º - Toda pessoa maior de dezoito (18) anos poderá realizar intervenções cirúrgicas totais ou parciais de transexualização, inclusive as de modificação genital, e/ou tratamentos hormonais integrais, a fim de adequar seu corpo à sua identidade de gênero auto-percebida.

§1º Em todos os casos, será requerido apenas o consentimento informado da pessoa adulta e capaz. Não será necessário, em nenhum caso, qualquer tipo de diagnóstico ou tratamento psicológico ou psiquiátrico, ou autorização judicial ou administrativa.

§2º No caso das pessoas que ainda não tenham de dezoito (18) anos de idade, vigorarão os mesmos requisitos estabelecidos no artigo 5º para a obtenção do consentimento informado.

Artigo 9º - Os tratamentos referidos no artigo 11º serão gratuitos e deverão ser oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelas operadoras definidas nos incisos I e II do § 1º do art. 1º da Lei 9.656/98, por meio de sua rede de unidades conveniadas.

Parágrafo único: É vedada a exclusão de cobertura ou a determinação de requisitos distintos daqueles especificados na presente lei para a realização dos mesmos.

Artigo 10º - Deverá ser respeitada a identidade de gênero adotada pelas pessoas que usem um prenome distinto daquele que figura na sua carteira de identidade e ainda não tenham realizado a retificação registral.

Parágrafo único: O nome social requerido deverá ser usado para a citação, chamadas e demais interações verbais ou registros em âmbitos públicos ou privados.

Artigo 11º - Toda norma, regulamentação ou procedimento deverá respeitar o direito humano à identidade de gênero das pessoas. Nenhuma norma, regulamentação ou procedimento poderá limitar, restringir, excluir ou suprimir o exercício do direito à identidade de gênero das pessoas, devendo se interpretar e aplicar as normas sempre em favor do acesso a esse direito.

Artigo 12º - Modifica-se o artigo 58º da lei 6.015/73, que ficará redigido da seguinte forma:

"Art. 58º. O prenome será definitivo, exceto nos casos de discordância com a identidade de gênero auto-percebida, para os quais se aplicará a lei de identidade de gênero. Admite-se também a substituição do prenome por apelidos públicos notórios."Artigo 13º - Revoga-se toda norma que seja contrária às disposições da presente lei.

Artigo 14º - A presente lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, de fevereiro de 2013.
Fonte: http://odiagospel.com/
Informações JM Noticias
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

“Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacáveis contra o aborto”, diz deputado evangélico

A sanção do PL 03/2013 dividiu opiniões e fez com que muitos criticassem os parlamentares pró-vida que pediram o veto da proposta

O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) tentou explicar os motivos que fizeram com que muitos parlamentares criticassem o PLC 03/2013 sancionado na última semana pela presidente Dilma Rousseff. Para ele o principal motivo para que parlamentares das bancadas evangélica, católica e da família se mostrassem contra a proposta era a falta de clareza da mesma.
Todos os parlamentares que se levantaram contra a proposta pediam vistas para o termo “profilaxia da gravidez” que poderia ser usado para permitir a prática do aborto. “Essa expressão obscura poderia abrir brecha legal para a prática do aborto. Por isso o governo deve encaminhar ao Congresso o projeto esclarecendo expressamente que o termo não significa aborto”, explicou.
Lucena deixou claro que, tanto ele como os demais parlamentares que se levantaram contra a proposta, não são a favor dos tratamentos oferecidos às vítimas de estupro e que a ressalva dessas bancadas era apenas sobre o termo utilizado no texto.
“Indigna-me a manipulação que se faz ao afirmarem, algumas pessoas, que a bancada evangélica se posicionou contra projeto que dá garantias às vítimas de estupro. Isso é absolutamente inverídico! Ninguém em sã consciência se oporá ao óbvio, ao lógico, ao correto, que é o atendimento emergencial com um protocolo bem definido de atendimento na rede do SUS às vítimas de violência sexual, sejam mulheres, crianças ou idosos”, rebateu.
Como deputado pró-vida, Roberto de Lucena diz que o pedido de veto era apenas para que o trecho do texto fosse trabalhado da melhor forma e assim esclarecer o método mais adequado para impedir que a mulher engravide do seu agressor.  “Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacável contra o aborto”, diz ele.
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Minhas decisões são tomadas em oração, diz o deputado Roberto Lucena

O deputado federal assumiu como secretário de Turismo do Estado de São Paulo

Reeleito com mais de 67 mil votos, o deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) foi escolhido pelo Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, como secretário do Turismo.
Sua vida política segue em paralelo aos seus trabalhos como pastor da igreja O Brasil Para Cristo em Arujá (SP), templo que fundou em 1991, tanto é que todas as decisões por ele tomadas são decididas após a oração.
Orar antes de tomar decisões foi uma lição aprendida pelo parlamentar que percebeu que quando não buscava a direção de Deus as escolhas não eram bem-sucedidas.
“As minhas decisões políticas sempre são tomadas no ambiente de oração, nem todas elas na minha vida foram. Aquelas decisões que não foram tomadas no ambiente de oração, uma parte delas não terminou bem. Não foram as melhores escolhas, não foram as melhores decisões. Mas as decisões acertadas você pode ter certeza de que foram tomadas em ambiente de oração”, disse.
Aos 49 anos de idade, Roberto de Lucena soma 43 anos de vida com Deus e 29 anos de ordenação pastoral. Filho de migrantes nordestinos, o secretário do Turismo é casado com a pastora e professora Bernadete Aparecida Ramos e pai de dois filhos.
“Essa construção e tudo aquilo que me trouxe até aqui que me fez caminhar todos os passos e os passos bem sucedidos da minha vida foram passos decididos no ambiente de oração”, afirmou.
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Menino cristão escapa do Boko Haram e fala sobre as ações do grupo

O depoimento do jovem pode ser uma pista para que as autoridades encontrem as meninas sequestradas no ano passado


Emmanuel Ogebe, do portal Breitbart, conversou com um garoto cristão que conseguiu fugir dos extremistas do Boko Haram na Nigéria e relatou algumas conversas que presenciou, inclusive falando sobre as mais de 270 meninas que foram sequestradas no ano passado.
O pequeno cristão recebeu o nome fictício de Henry para ter sua identidade preservada. O nome da cidade onde ele morava também foi preservado, primeiro porque os terroristas destruíram o local, e segundo para preservá-lo.
Henry afirmou que teve sorte, pois o “Boko Haram raramente é misericordioso com meninos cristãos”. Ele teve sorte ao GANHAR a simpatia do grupo assassino por estar com uma perna lesionada quando foi sequestrado.
No começo eles pensaram que o garoto era um soldado, mas logo entenderam que não e preservaram sua vida. “Ser soldado significa decapitação imediata”, explicou Ogebe. “Aos cristãos em geral é dada a chance de se converter ao islamismo antes de serem mortos. Isso não acontece com soldados – cristãos ou muçulmanos.”
Henry teve contato com alguns extremistas que falaram sobre as alunas sequestradas em Chibok. “Nós perturbamos o mundo sequestrando essas meninas. Se soubéssemos, teríamos feito isso antes”, disseram os terroristas.
Ao garoto os terroristas ofereceram a oportunidade de se casar com qualquer uma das garotas sequestradas. Nessa conversa Henry afirmou que homens e mulheres ficam em espaços separados e que os casados ficam em outra área chamada de MOQ (sigla em inglês para Married Officers Quarters).
“Uma vez que uma mulher é mandada para lá, é um caminho sem volta”, disse Henry que consegue fugir dos extremistas nove meses depois do sequestro, quando descobriu que os terroristas destruíram sua cidade natal, que era uma área completamente cristã.
O depoimento de Henry pode ajudar as autoridades a capturarem as meninas, na visão do repórter é possível que elas, ainda que estejam casadas, sejam encontradas na floresta Sambisa. “A hora de agir é agora”, disse Ogebe. Com informações Portas Abertas
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Deputada evangélica é impedida de assumir Comissão de Direitos Humanos no CE

Ela foi comparada ao pastor e deputado Marco Feliciano e foi chamada de homofóbica e fundamentalista


A deputada Dra. Silvana (PMDB) foi indicada por seu partido para assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Por ser evangélica e contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, sua indicação foi retirada pelo partido para impedir que a deputada se tornasse alvo de protestos semelhantes ao que aconteceu com o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) em 2013.
O deputado Zezinho Albuquerque (Pros), presidente da AL conseguiu convencer a deputada que seria melhor retirar a indicação. “Eles ponderaram. O Zezinho disse que ia ser uma guerra psicológica. Então não serei mais eu a presidir a comissão”, afirmou a deputada evangélica.
O deputado Ivo Gomes (Pros) chegou a chamar a deputada de “homofóbica” apenas por sua religião, Dra. Silvana se sentiu vítima de um preconceito. “Minha postura é de paz. Não sou homofóbica e nem fundamentalista. Sou vítima de preconceito”, reclamou.
“O PMDB não recuou. Quem recuou foi o presidente. Não abríamos mão da CDHC”, disse o deputado Audic Mota, líder do PMDB na Assembleia Legislativa.
Ivo Gomes, irmão do ex-governador Cid Gomes, usou o Facebook para acusar a deputada evangélica dando voz aos ativistas do movimento gay do Ceará que foram contra a indicação de Silvana. Nas palavras do deputado se a evangélica assumisse a CDHC a ALCE teria “um Marco Feliciano para chamar de seu”.
Quem vai assumir a comissão será o deputado Zé Ailton Brasil (PP) enquanto que a Dra. Silvana passa a presidir a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Semiárido. Com informações AL-CE
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Evangélica demitida por usar saia pretende denunciar caso à Justiça


Pelo menos sete LOJAS e mercados da capital do Mato Grosso do Sul negaram emprego para a estudante de 20 anos


Em Campo Grande (MS) quem veste saia comprida pode ter problemas para conseguir um emprego, pelo menos é essa a declaração feita por uma jovem evangélica que não foi contratada em sete empresas da cidade entre LOJAS e mercados.
A mulher de 20 anos pediu para não ser identificada ao site Campo Grande News, mas apesar do anonimato na imprensa ela apresentou uma denúncia na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul e marcou uma audiência no Ministério do Trabalho.
“As pessoas pegavam meu currículo e me olhavam de cima a baixo e perguntavam: você pode usar calça? Eu respondia que não por conta da minha religião. Então diziam que eu não poderia trabalhar porque não era o padrão”, diz a jovem.
Uma empresa até ofereceu trabalho para a jovem, mas no final do dia a gerente a demitiu por ela não ter usado a calça do uniforme. “No dia seguinte, quando fui buscar meu acerto, citei para a mesma gerente a constituição, onde nela está garantido meu direito no artigo 5º inciso sexto e oitavo, e ela me respondeu da seguinte forma: ‘eu sou formada em direito e administração e conheço muito bem a constituição, só que eu não posso fazer nada’ e ainda falou que eu estava faltando com respeito”.
Neste episódio a jovem estudante disse que se sentiu constrangida, pois tudo aconteceu diante de colegas e clientes que estavam no local. “Foi constrangedor. Todos ficaram olhando”, conta.
Usar saia não é o único motivo para que evangélicos sejam rejeitados em processos seletivos. Fiéis da Igreja Adventista do Sétimo Dia também enfrentam dificuldades para encontrar emprego em Campo Grande.
A secretária Lady Rodrigues, 32 anos, relatou ao Campo Grande News que já foi vítima de constrangimento e teve muitas portas fechadas.
“Era uma LOJA no comércio, foi mais ou menos em 2008. Tentei arrumar alguns empregos e infelizmente não conseguia não por falta de experiência, mas pela questão do sábado. O dono explicou que precisaria de alguém que estivesse no sábado e que por esse motivo ele não poderia me contratar. Você se sente constrangido e desvalorizado e acaba ficando desanimado, porque você pensa que não vai conseguir se colocar no mercado de trabalho”, diz.
Além dos empresários, os empregados das empresas também não entendem e não respeitam quem guarda o sábado. “Eles ficam chateados porque trabalham em um horário x e eu não. Acaba pesando. Nós tentamos explicar que a gente não fica em casa descansando, a gente procura estar em comunhão com Deus, que é na igreja, fazendo atividades sociais. A gente usa o sábado para ajudar o próximo”, conta.

Exceções

Se para Lady Rodrigues não poder trabalhar no sábado foi um problema, para a vendedora Luciene Feitosa, 28 anos, foi um dos fatores que a fizeram GANHAR a vaga em uma LOJA no shopping.
“O dono da loja me surpreendeu. Ele disse que precisava de gente que trabalhasse aos domingos, dia em que ninguém quer trabalhar”, conta.
Luciene folga todos os sábados e durante as sextas entra mais cedo para poder sair antes do por do sol. “Como todos têm direito a uma folga por semana, a minha rigorosamente é sábado. Não tem como mudar”.
A funcionária deixa claro que o dono da LOJA nunca teve preconceito com sua religião. “O contratante nunca teve nenhum tipo de preconceito. Ele está aberto a negociação, a ver em que pode ajudar nessas possibilidades dele”.
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