quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

“Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacáveis contra o aborto”, diz deputado evangélico

A sanção do PL 03/2013 dividiu opiniões e fez com que muitos criticassem os parlamentares pró-vida que pediram o veto da proposta

O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) tentou explicar os motivos que fizeram com que muitos parlamentares criticassem o PLC 03/2013 sancionado na última semana pela presidente Dilma Rousseff. Para ele o principal motivo para que parlamentares das bancadas evangélica, católica e da família se mostrassem contra a proposta era a falta de clareza da mesma.
Todos os parlamentares que se levantaram contra a proposta pediam vistas para o termo “profilaxia da gravidez” que poderia ser usado para permitir a prática do aborto. “Essa expressão obscura poderia abrir brecha legal para a prática do aborto. Por isso o governo deve encaminhar ao Congresso o projeto esclarecendo expressamente que o termo não significa aborto”, explicou.
Lucena deixou claro que, tanto ele como os demais parlamentares que se levantaram contra a proposta, não são a favor dos tratamentos oferecidos às vítimas de estupro e que a ressalva dessas bancadas era apenas sobre o termo utilizado no texto.
“Indigna-me a manipulação que se faz ao afirmarem, algumas pessoas, que a bancada evangélica se posicionou contra projeto que dá garantias às vítimas de estupro. Isso é absolutamente inverídico! Ninguém em sã consciência se oporá ao óbvio, ao lógico, ao correto, que é o atendimento emergencial com um protocolo bem definido de atendimento na rede do SUS às vítimas de violência sexual, sejam mulheres, crianças ou idosos”, rebateu.
Como deputado pró-vida, Roberto de Lucena diz que o pedido de veto era apenas para que o trecho do texto fosse trabalhado da melhor forma e assim esclarecer o método mais adequado para impedir que a mulher engravide do seu agressor.  “Somos solidários às vítimas de estupro, mas implacável contra o aborto”, diz ele.
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Minhas decisões são tomadas em oração, diz o deputado Roberto Lucena

O deputado federal assumiu como secretário de Turismo do Estado de São Paulo

Reeleito com mais de 67 mil votos, o deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) foi escolhido pelo Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, como secretário do Turismo.
Sua vida política segue em paralelo aos seus trabalhos como pastor da igreja O Brasil Para Cristo em Arujá (SP), templo que fundou em 1991, tanto é que todas as decisões por ele tomadas são decididas após a oração.
Orar antes de tomar decisões foi uma lição aprendida pelo parlamentar que percebeu que quando não buscava a direção de Deus as escolhas não eram bem-sucedidas.
“As minhas decisões políticas sempre são tomadas no ambiente de oração, nem todas elas na minha vida foram. Aquelas decisões que não foram tomadas no ambiente de oração, uma parte delas não terminou bem. Não foram as melhores escolhas, não foram as melhores decisões. Mas as decisões acertadas você pode ter certeza de que foram tomadas em ambiente de oração”, disse.
Aos 49 anos de idade, Roberto de Lucena soma 43 anos de vida com Deus e 29 anos de ordenação pastoral. Filho de migrantes nordestinos, o secretário do Turismo é casado com a pastora e professora Bernadete Aparecida Ramos e pai de dois filhos.
“Essa construção e tudo aquilo que me trouxe até aqui que me fez caminhar todos os passos e os passos bem sucedidos da minha vida foram passos decididos no ambiente de oração”, afirmou.
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Menino cristão escapa do Boko Haram e fala sobre as ações do grupo

O depoimento do jovem pode ser uma pista para que as autoridades encontrem as meninas sequestradas no ano passado


Emmanuel Ogebe, do portal Breitbart, conversou com um garoto cristão que conseguiu fugir dos extremistas do Boko Haram na Nigéria e relatou algumas conversas que presenciou, inclusive falando sobre as mais de 270 meninas que foram sequestradas no ano passado.
O pequeno cristão recebeu o nome fictício de Henry para ter sua identidade preservada. O nome da cidade onde ele morava também foi preservado, primeiro porque os terroristas destruíram o local, e segundo para preservá-lo.
Henry afirmou que teve sorte, pois o “Boko Haram raramente é misericordioso com meninos cristãos”. Ele teve sorte ao GANHAR a simpatia do grupo assassino por estar com uma perna lesionada quando foi sequestrado.
No começo eles pensaram que o garoto era um soldado, mas logo entenderam que não e preservaram sua vida. “Ser soldado significa decapitação imediata”, explicou Ogebe. “Aos cristãos em geral é dada a chance de se converter ao islamismo antes de serem mortos. Isso não acontece com soldados – cristãos ou muçulmanos.”
Henry teve contato com alguns extremistas que falaram sobre as alunas sequestradas em Chibok. “Nós perturbamos o mundo sequestrando essas meninas. Se soubéssemos, teríamos feito isso antes”, disseram os terroristas.
Ao garoto os terroristas ofereceram a oportunidade de se casar com qualquer uma das garotas sequestradas. Nessa conversa Henry afirmou que homens e mulheres ficam em espaços separados e que os casados ficam em outra área chamada de MOQ (sigla em inglês para Married Officers Quarters).
“Uma vez que uma mulher é mandada para lá, é um caminho sem volta”, disse Henry que consegue fugir dos extremistas nove meses depois do sequestro, quando descobriu que os terroristas destruíram sua cidade natal, que era uma área completamente cristã.
O depoimento de Henry pode ajudar as autoridades a capturarem as meninas, na visão do repórter é possível que elas, ainda que estejam casadas, sejam encontradas na floresta Sambisa. “A hora de agir é agora”, disse Ogebe. Com informações Portas Abertas
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Deputada evangélica é impedida de assumir Comissão de Direitos Humanos no CE

Ela foi comparada ao pastor e deputado Marco Feliciano e foi chamada de homofóbica e fundamentalista


A deputada Dra. Silvana (PMDB) foi indicada por seu partido para assumir a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Por ser evangélica e contra o casamento de pessoas do mesmo sexo, sua indicação foi retirada pelo partido para impedir que a deputada se tornasse alvo de protestos semelhantes ao que aconteceu com o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) em 2013.
O deputado Zezinho Albuquerque (Pros), presidente da AL conseguiu convencer a deputada que seria melhor retirar a indicação. “Eles ponderaram. O Zezinho disse que ia ser uma guerra psicológica. Então não serei mais eu a presidir a comissão”, afirmou a deputada evangélica.
O deputado Ivo Gomes (Pros) chegou a chamar a deputada de “homofóbica” apenas por sua religião, Dra. Silvana se sentiu vítima de um preconceito. “Minha postura é de paz. Não sou homofóbica e nem fundamentalista. Sou vítima de preconceito”, reclamou.
“O PMDB não recuou. Quem recuou foi o presidente. Não abríamos mão da CDHC”, disse o deputado Audic Mota, líder do PMDB na Assembleia Legislativa.
Ivo Gomes, irmão do ex-governador Cid Gomes, usou o Facebook para acusar a deputada evangélica dando voz aos ativistas do movimento gay do Ceará que foram contra a indicação de Silvana. Nas palavras do deputado se a evangélica assumisse a CDHC a ALCE teria “um Marco Feliciano para chamar de seu”.
Quem vai assumir a comissão será o deputado Zé Ailton Brasil (PP) enquanto que a Dra. Silvana passa a presidir a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento do Semiárido. Com informações AL-CE
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Evangélica demitida por usar saia pretende denunciar caso à Justiça


Pelo menos sete LOJAS e mercados da capital do Mato Grosso do Sul negaram emprego para a estudante de 20 anos


Em Campo Grande (MS) quem veste saia comprida pode ter problemas para conseguir um emprego, pelo menos é essa a declaração feita por uma jovem evangélica que não foi contratada em sete empresas da cidade entre LOJAS e mercados.
A mulher de 20 anos pediu para não ser identificada ao site Campo Grande News, mas apesar do anonimato na imprensa ela apresentou uma denúncia na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul e marcou uma audiência no Ministério do Trabalho.
“As pessoas pegavam meu currículo e me olhavam de cima a baixo e perguntavam: você pode usar calça? Eu respondia que não por conta da minha religião. Então diziam que eu não poderia trabalhar porque não era o padrão”, diz a jovem.
Uma empresa até ofereceu trabalho para a jovem, mas no final do dia a gerente a demitiu por ela não ter usado a calça do uniforme. “No dia seguinte, quando fui buscar meu acerto, citei para a mesma gerente a constituição, onde nela está garantido meu direito no artigo 5º inciso sexto e oitavo, e ela me respondeu da seguinte forma: ‘eu sou formada em direito e administração e conheço muito bem a constituição, só que eu não posso fazer nada’ e ainda falou que eu estava faltando com respeito”.
Neste episódio a jovem estudante disse que se sentiu constrangida, pois tudo aconteceu diante de colegas e clientes que estavam no local. “Foi constrangedor. Todos ficaram olhando”, conta.
Usar saia não é o único motivo para que evangélicos sejam rejeitados em processos seletivos. Fiéis da Igreja Adventista do Sétimo Dia também enfrentam dificuldades para encontrar emprego em Campo Grande.
A secretária Lady Rodrigues, 32 anos, relatou ao Campo Grande News que já foi vítima de constrangimento e teve muitas portas fechadas.
“Era uma LOJA no comércio, foi mais ou menos em 2008. Tentei arrumar alguns empregos e infelizmente não conseguia não por falta de experiência, mas pela questão do sábado. O dono explicou que precisaria de alguém que estivesse no sábado e que por esse motivo ele não poderia me contratar. Você se sente constrangido e desvalorizado e acaba ficando desanimado, porque você pensa que não vai conseguir se colocar no mercado de trabalho”, diz.
Além dos empresários, os empregados das empresas também não entendem e não respeitam quem guarda o sábado. “Eles ficam chateados porque trabalham em um horário x e eu não. Acaba pesando. Nós tentamos explicar que a gente não fica em casa descansando, a gente procura estar em comunhão com Deus, que é na igreja, fazendo atividades sociais. A gente usa o sábado para ajudar o próximo”, conta.

Exceções

Se para Lady Rodrigues não poder trabalhar no sábado foi um problema, para a vendedora Luciene Feitosa, 28 anos, foi um dos fatores que a fizeram GANHAR a vaga em uma LOJA no shopping.
“O dono da loja me surpreendeu. Ele disse que precisava de gente que trabalhasse aos domingos, dia em que ninguém quer trabalhar”, conta.
Luciene folga todos os sábados e durante as sextas entra mais cedo para poder sair antes do por do sol. “Como todos têm direito a uma folga por semana, a minha rigorosamente é sábado. Não tem como mudar”.
A funcionária deixa claro que o dono da LOJA nunca teve preconceito com sua religião. “O contratante nunca teve nenhum tipo de preconceito. Ele está aberto a negociação, a ver em que pode ajudar nessas possibilidades dele”.
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